Lulu Santos abre o coração e fala do show em Orlando

Lulu Santos abre o coração e fala do show em Orlando

Em entrevista exclusiva ao “Jornal Nossa Gente” Lulu Santos revela a expectativa de se apresentar pela primeira vez em Orlando; confessa o momento pleno da vida pessoal e dá detalhes do seu show

Edição de outubro/2019 – p. 46

Lulu Santos abre o coração e fala do show em Orlando

O supershow de Lulu Santos em Orlando, no próximo dia 24 de novembro, no “House of Blues”, marca a turnê que o cantor fará nos EUA – em seis cidades, incluindo Miami –, com músicas do novo álbum, “Pra Sempre”, exaltando o romantismo – a forma que o artista encontrou para celebrar o amor na sua plenitude. Mas o Lulu também irá interpretar os hits que pontuaram a sua carreira vitoriosa, prometendo aos seus admiradores uma viagem inesquecível através de canções emocionantes, “… como uma onda no mar”. O jurado do “The Voice Brasil” chega com grandes surpresas na bagagem musical.

E após sucesso de público alcançado com o disco “Baby baby!”, e do show “Canta Lulu”, com clássicos da carreira, o artista sobe ao palco acompanhado de banda formada por músicos reconhecidos pela excelência, proporcionando espetáculo musical em alto estilo. Nos últimos meses, Lulu se dedicou à produção das músicas que fazem parte do show “Pra Sempre”, garantindo ao público um encontro memorável em solo americano.


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Em entrevista exclusiva ao “Jornal Nossa Gente” o músico e compositor fala do encontro com os brasileiros – a grande expectativa de estar em Orlando pela primeira vez. Quanto à vida a dois – se referindo ao seu grande amor, Clebson Teixeria, com quem se casou –, confessa que, “estou inteiramente feliz com a vida pessoal e profissional, o amor pleno e declarado dá o tom”. E mais, a visão como jurado do “The Voice Brasil” em relação aos talentos que passam pelo programa.

Jornal Nossa Gente – Há grande expectativa para o seu show no ‘House of Blues’. Alguma novidade em especial?
Lulu Santos – Tudo é especial, é nossa primeira vez em Orlando e o show representa o álbum que saiu não faz três meses, é tudo muito recente.

JNG – O Álbum ‘Pra Sempre’ reflete amor, traduz a redescoberta de você mesmo e caracteriza felicidade plena? Esse é realmente o seu grande momento?
LS – É certamente um deles, estou inteiramente feliz com a vida pessoal e profissional, o amor pleno e declarado dá o tom.

JNG – Os seus Hits inesquecíveis vão integrar o repertório no ‘House of Blues’?
LS – Praticamente todos.

JNG – O encontro com os brasileiros nos EUA é gratificante?
LS – Claro que é! A gente sabe que a missão é matar pelo menos um pouco as saudades da parte boa da vida brasileira, cantar junto em nossa língua é dessa parte.

JNG – Como é lidar com a nossa Comunidade?
LS – É apenas natural, dentro ou fora do país nos unem a língua, a vivência e as memórias, no exterior apenas se intensifica a necessidade de contrapor esta vivência com a realidade expatriada.

JNG – Cantor, compositor, multi-instrumentista e showmen da MPB. Denominações que denotam o seu talento. Isso envaidece ou agrega responsabilidade?
LS – Na verdade apenas torna as coisas mais simples, o público sabe o que esperar, a entrega é nosso privilégio.

JNG – Entre tantos sucessos que marcaram a sua trajetória musical, Nelson Motta é, realmente, o grande parceiro?
LS – Certamente o mais constante ou com quem fiz mais músicas, além de sermos amigos há décadas.

JNG – Como você lida com a intolerância?
LS – Da mesma forma que todo mundo, procurando denunciá-la onde quer que se apresente.

JNG – O lema “não ao preconceito” tem sido plataforma em defesa da liberdade de amar. Você considera o Brasil preconceituoso?
LS – Não se deve generalizar. Se existem bolsões de conservadorismo, incompreensão e mesmo ódio que se sentem com o direito de se manifestar, há também uma força contrária a isto que se faz valer, reivindica e toma espaço.

JNG – Você acredita que ‘The Voice Brasil’ seja realmente um espaço para revelar talentos, ou prevalece à teoria de que os grandes artistas nascem do inesperado, em lugares simples, sem aparato midiático?
LS – Noventa por cento dos candidatos vêm exatamente deste ‘inesperado’ que você menciona, se vencem ou aparecem é por mérito, o programa é uma plataforma que dá a oportunidade, que de outra forma talvez não tivessem, a essas pessoas.

JNG – Na posição de jurado do ‘The Voice Brasil’, você vislumbra mudanças no cenário musical, aposta em grandes vozes, ou ainda persiste a mesmice?
LS – Não enxergo qualquer traço desta mesmice a que você se refere.

A atual música popular brasileira é dinâmica e multifacetada, tem pra todos os gostos e usos e é viva e pulsante.



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