Flórida no topo imobiliário com imóveis mais caros dos EUA; supera Beverly Hills

Preço médio de um imóvel na Flórida ultrapassa os US$ 21,1 milhões, segundo dados da “Zillow Group”, superando a badalada Beverly Hills e Manhattan. Os imóveis mais caros dos EUA estão aqui, negócio vantajoso, com lucros milionários

Da Redação – Segundo dados divulgado pela “Zillow Group”,  cidades da Flórida atingem patamares privilegiados no âmbito imobiliário, superando a badalada Beverly Hills, e agora tem os imóveis mais caros dos EUA. Para que leitor tenha uma referência dessa dimensão de avaliações, residências em locais do Estado estão entre os que mais crescem em valor, superando bairros de luxo tradicionais da Califórnia e de Nova York. Preço médio de um imóvel ultrapassa os US$ 21,1 milhões – para os investidores, negócio vantajoso, com lucros milionários.

Por exemplo, residências em bairros de luxo, como nas cidades de Coral Gables e Naples, têm tido os maiores aumentos nos EUA, com isso, superando os mercados da Califórnia e de Nova York.


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Antes da pandemia, em fevereiro de 2020, a Califórnia abrigava seis dos 10 bairros mais caros do país, enquanto a Flórida e a cidade de Nova York tinham dois cada. Hoje, sete estão localizados na Flórida, enquanto três estão em Beverly Hills e Malibu, na Califórnia, de acordo com dados da “Zillow Group”.

Nos EUA, nos últimos quatro anos, o preço médio das residências aumentou mais do que em qualquer período comparável desde 1979, em parte refletindo a falta de oferta, à medida que os proprietários de imóveis se mostravam relutantes em abrir mão das hipotecas com taxas mais baixas que negociaram em anos anteriores.

No final de 2023, os valores das residências subiram quase 50% em relação a 2019, com base em dados trimestrais da agência americana do setor, a “Federal Housing Finance Administration”. Mas para os proprietários nos bairros mais abastados do país, a valorização gerou ganhos expressivos de riqueza para alguns, mas muito menos para outros.

Em fevereiro de 2020, o preço médio de uma residência nos bairros mais caros do país variava de US$ 1,1 milhão a cerca de US$ 10,6 milhões, de acordo com dados divulgados pela “Zillow”. O ponto de entrada para se mudar para um bairro de alto padrão é de US$ 1,3 milhão, atualmente. Uma residência no local mais caro do país, Gables Estates, em Coral Gables, perto de Miami, ultrapassa os US$ 21,1 milhões.

A área mais cara quatro anos atrás era o bairro Beverly Hills Gateway, onde uma residência era avaliada em média a US$ 10,6 milhões. Hoje, as casas lá custam pouco menos de US$ 12 milhões.

Mas esse aumento de 12% foi superado por alguns dos locais mais caros na Flórida. O preço de uma residência no bairro de Port Royal, em Naples, disparou quase 80% – de US$ 9,7 milhões para US$ 17,4 milhões –, rendendo aos proprietários milhões em patrimônio imobiliário adicional.

Há quatro anos, a residência no bairro Flats, de Beverly Hills, ao lado do Beverly Hills Gateway, era avaliada em pouco menos de US$ 8,5 milhões e era o quinto bairro mais caro do país. Embora o preço médio tenha subido para US$ 9,6 milhões, o bairro Flats agora ocupa o oitavo lugar entre as áreas mais caras do país.

Preços caíram em Manhattan

A cidade de Nova York ficou fora do top 10 como um todo. Segundo dados da “Zillow Group”,  em Manhattan, os preços das residências caíram 14,4% em comparação com quatro anos atrás. Em fevereiro, o preço médio de um imóvel residencial era de US$ 1,04 milhão, abaixo de um preço médio de US$ 1,21 milhão em fevereiro de 2020.

Os preços das residências em Manhattan de janeiro de 2020 a janeiro de 2024 permaneceram basicamente inalterados. Entre os cinco distritos que compõem a cidade de Nova York, o crescimento dos preços foi maior no Bronx.

Esta matéria é um oferecimento da Assureline Insurance



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