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Copa das frustrações, caça aos imigrantes, mas tem festa brasileira para compensar
Edição de julho/2018 – p. 03
Copa das frustrações, caça aos imigrantes, mas tem festa brasileira para compensar
Se para a França a Copa na Rússia foi motivo de celebração com a conquista do título de bicampeã, para nós, brasileiros, o Mundial transformou-se numa sucessão de surpresas e frustrações. O craque Neymar Jr., considerado um dos jogadores mais caros da história do futebol, na transação com o Paris Saint – Germain, a esperança do Brasil na Copa, não teve bom desempenho – ficou apagado nos jogos. O atacante virou motivo de chacota na Europa – lidera a lista de memes – apelidado de “cai-cai”. E como se não bastasse tudo isso, as chamadas estrelas mundiais dos gramados, caso de Leonel Messi e de Cristiano Ronaldo – inclui no pacote o Neymar – foram eliminadas dos jogos, possibilitando a Seleção da Croácia, sem tradição no futebol, de chegar à final. Coreia do Sul, quem diria, eliminou o gigante Alemanha, por dois a zero.
Entre um susto e outro, o Brasil acabou perdendo a linha nas oitavas de final, atuando de forma irreconhecível – parecia engessado – sofrendo derrota diante da Bélgica, por dois a um, eliminado da Copa. Vamos ter que esperar por mais quatro anos para nos recuperarmos do trauma, mas, até lá, a Seleção Brasileira precisa acertar o passo, parar de endeusar o que considera estrela, e se concentrar no potencial dos jogadores. É hora de mudar a tática de jogo, de entender que hoje não existem grandes seleções, mas times que demonstram raça em campo. Essa “coisa” de craques milionários, não funciona. O que vale é o amor a camisa e simplicidade da equipe.
Em contrapartida, nesse embate de situações que envolvem pessoas e interesses políticos no mundo, nos EUA o sistema imigratório aperta o cerco, desde a posse do presidente Donald Trump. E a intransigência do republicano não perdoa nem mesmo quem tem Green Card, com deportação sumária, caso tenha histórico de crimes no passado ou que tenha lesado pessoas e o país de alguma forma.
É um período sombrio, de caça às bruxas para indocumentados e para quem praticou atos arbitrários contra o país. E não há como escapar. Tentar se redimir da culpa de alguma forma, é dar murro em ponta de faca, pois a intolerância é crucial e não existe o perdão, mas a punição.
Mas nem tudo é frustração e preocupação, caro leitor. Ainda há luz no fim do túnel porque está chegando o “BR Day” de Nova York, na primeira semana de setembro, a grande festa brasileira que comemora “O Dia do Brasil”. O “Brazilian Day Festival Orlando” acontecerá em setembro, com o melhor da cultura brasileira no Lake Eola Park – em Downtown Orlando. E o “Brazilian Festival de Pompano Beach” em outubro, é uma festa imperdível, com isso, demarcando três importantes eventos brasileiros que reúnem famílias e a nossa tradição.