Sandra Coutinho, correspondente da Globo em Nova York, revela bastidores da notícia na pandemia

A correspondente internacional, Sandra Coutinho, monta estúdio na sala de casa.

 

Sandra Coutinho, correspondente da Globo e GloboNews em Nova York, fala dos bastidores da informação em tempos de pandemia, do estúdio montado na sala de casa, em entrevista exclusiva ao site do “Jornal Nossa Gente”.

Da Redação


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A correspondente da GloboNews, em Nova York, Sandra Coutinho, tem participação especial no programa “Em Pauta”, da GloboNews, onde se destaca com enfoque dos principais assuntos que acontecem na capital do mundo, também repercutindo as informações do Brasil, com opinião de extrema importância aos assinantes. Nos telejornais da Rede Globo, Sandra apresenta informações relevantes da cidade que se tornou o epicentro da pandemia nos EUA, abordando sua emoção em momentos específicos, a exemplo de quando fala da saudade da família, de poder abraçar a mãe, de 81 anos, “quando tudo isso passar”.

Em entrevista ao site do jornal “Nossa Gente”, Sandra Coutinho destaca a parceria profissional com o esposo, o repórter cinematográfico Anderson Gazio, se referindo ao estúdio montado na sala de sua casa, em Nova York, de onde passa informações para os telejornais no Brasil. Ao fundo, a imagem da Estátua da Liberdade, traduzindo o cenário perfeito, aliado ao trabalho preciso da correspondente internacional.

Jornal Nossa Gente – Com o anúncio da quarentena devido à pandemia do novo coronavírus, você literalmente montou um estúdio em casa. Como foi essa operação?

Sandra Coutinho – Tenho a sorte de ser casada com o repórter cinematográfico Anderson Gazio, que montou um ótimo cenário para as nossas entradas ao vivo. Usamos uma TV para projetar na tela a vista da Estátua da Liberdade que temos da janela e usamos elementos da nossa própria casa para mostrar claramente que estou sem máscara porque estou dentro de casa, em segurança.

Sandra Coutinho no “Em Pauta” na GloboNews –

NG –  E como tem sido a rotina de trabalho em meio à crise?

SC – Usamos as agências de notícias que nos enviam imagens para ilustrar nossas matérias. Assim, podemos evitar sair de casa para gravar e correr riscos desnecessários. Apenas as passagens (aquele momento em que o repórter fala para a câmera) são gravadas na rua e mesmo assim, bem perto de casa e usando máscara. Com a tecnologia que temos hoje, é possível entrar ao vivo em todos os jornais com boa qualidade e contribuir mostrando como a pandemia  está sendo combatida no país mais atingido pelo coronavírus até o momento.

NG –  A programação da GloboNews está agora disponível na plataforma do Globoplay para os brasileiros que vivem nos EUA. Como é para você poder estar ainda mais perto do público que te acompanha por aqui?

SC – Mais do que nunca, a informação se tornou a maior aliada para que a população saiba  como se proteger do coronavírus. A GloboNews e o Jornalismo da Globo como um todo se tornaram fontes essenciais de informação segura e confiável. Um serviço inestimável para os brasileiros que vivem no Brasil e também aqui nos Estados Unidos.

NG – Um desejo seu para quando tudo isso passar?

SC – Ver minha família no Brasil. Abraçar minha mãe de 81 anos, minha irmã, meus sobrinhos, todas as pessoas queridas. A saudade aumentou agora que ficou mais difícil ir ao Brasil, mas fico mais tranquila porque sei que estão todos ficando em casa e se protegendo.



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