-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Estréia: Nova coluna de Raquel Cadais Amorim - 13 hours ago
-
Tecnologia de reconhecimento facial poderá conter furtos em lojas da Flórida - 20 hours ago
-
‘Walmart’ lança nova marca de alimentos de baixo custo: congelados e lanches - 20 hours ago
-
No ‘Dia do Trabalhador’, Brasil lembra 30 anos da morte de Ayrton Senna - 20 hours ago
-
Irregularidades causam fechamento de 13 restaurantes da Flórida Central - 2 days ago
-
‘Mega Movie Parade’ impulsiona atrações do ‘Universal Orlando’ no verão - 2 days ago
-
Seus Clientes Te Recomendam? Olho nisso - 29/04/2024
-
‘Light Orlando’ promove doação de roupas para homeless da Flórida Central - 29/04/2024
-
Murais pintados em cruzamentos de Downtown Orlando colaboram com trânsito - 29/04/2024
-
Tiroteio em Sanford: adolescente fere 10 pessoas e provoca tumulto - 29/04/2024
Queda de preços de energia nos EUA preocupa indústria brasileira
Gás natural usado pelas indústrias brasileiras é quatro vezes mais caro.
Americanos descobriram a maior reserva de gás de xisto do continente.
A revolução dos preços de energia nos Estados Unidos, que se tornaram muito baixos, já causa forte preocupação na indústria brasileira. O gás natural usado pelas indústrias brasileiras é quatro vezes mais caro.
Os americanos descobriram a maior reserva de gás de xisto do continente, e o preço despencou. Uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro comparou os dois cenários.
Segundo a pesquisa, uma padaria de bairro pode gastar, por ano, na conta de gás, R$ 30 mil a mais do que a similar americana, e, em uma grande empresa, com 600 funcionários, esta diferença pode chegar até a R$ 30 milhões. Será que o aumento produção de gás no país elevaria também a capacidade de competir das empresas brasileiras?
A produção brasileira deve aumentar com os novos leilões de gás ainda este ano, mas, para a Firjan, isso não basta.
“Parte importante do preço do gás natural no Brasil não vem do custo da molécula do gás, vem do custo de transportes, de impostos e de margens das distribuidoras estaduais que cobram do consumidor”, diz Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan.
Somados, transporte, distribuição e impostos correspondem a mais da metade do preço.
“Se você aumentar a oferta de gás e, principalmente, melhorar a logística de distribuição desse gás, naturalmente vai haver um mercado mais competitivo, com um gás mais barato e um produto que precisa do gás ficando mais barato também”, afirma David Zylbersztajn, professor da PUC-RJ.
Fonte: g1.globo.com