Éder Jofre, tricampeão mundial, entra para Hall da Fama do boxe dos EUA, aos 85 anos

Éder Jofre foi homenageado em Los Angeles e entra para o Hall da Fama do Boxe dos EUA

 

Com este título, Éder Jofre – tricampeão mundial dos pesos pena e galo –, é o único brasileiro a figurar no Hall da Fama do boxe dos EUA, aos 85 anos. Ele fez questão de estar presente na cerimônia que aconteceu no domingo, em Los Angeles, acompanhado dos filhos

 

Da Redação


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Aos 85 anos, o ex-boxeador Éder Jofre – tricampeão mundial dos pesos pena e galo –, foi homenageado neste domingo em Los Angeles, em cerimônia que aconteceu em um hotel de Hollywood, entrando para o Hall da Fama do Boxe dos EUA.  Ao lado dos filhos, Marcel e Andrea, Éder pousou para as fotos, consolidando o seu pioneirismo no boxe, alvo da imprensa americana, que reconheceu o seu potencial de grande lutador nos anos sessenta.

 

Éder com os filhos em Los Angeles – Com este título, o tricampeão mundial é o único brasileiro a figurar nos dois lugares “sagrados” da modalidade, pois já fazia parte de um outro Hall da Fama relevante nos EUA, no estado de Nova York, desde 1992.

Debilitado fisicamente e acometido pela encefalopatia traumática crônica –doença neurológica provocada por impacto na cabeça – , Éder quis fazer a viagem aos EUA. Fez questão de ir receber seu prêmio e as homenagens pessoalmente, então os filhos consultaram o médico que o acompanha e acharam que valia a pena.

 

Carreira de vitórias – A família Jofre viajou para Los Angeles na quarta-feira, depois de esperar um ano pela solenidade. A entrada dele para o Hall da Fama da Costa Oeste estava, inicialmente, marcada para acontecer em 2020, mas a pandemia do novo coronavírus fez com que os organizadores remarcassem o evento.

“É um motivo de orgulho para toda a família e um reconhecimento para o meu pai, já nessa idade avançada. Ele gosta de ter contato com as pessoas do boxe e ser reverenciado, aí aceitamos vir”, disse Marcel Jofre, filho mais velho do ex-boxeador.

Além de Éder, outros nomes importantes da história do boxe foram imortalizados na cerimônia, como Oscar De La Hoya e o japonês Fighting Harada – esse, por sinal, rival de Éder nos anos 1960.

 



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