Ameaças de invasão na fronteira dos EUA acende alerta vermelho da imigração

Constantes ameaças de invasão na fronteira dos EUA mostram descontrole da imigração, que busca reforços

Desde o anúncio do presidente Joe Biden, da ampliação do muro na fronteira com o México, permitindo a construção de 32 km de extensão, que os ânimos dos indocumentados ficaram alterados – há ameaças constantes de invasão

Da Redação – Segundo relatos da Polícia de imigração dos EUA, que atua na fronteira com o México, as condições para conter a pressão de imigrantes que pedem asilo no país seguem insustentáveis, com as constantes ameaças de invasão. E desde o anúncio do presidente Joe Biden, da ampliação do muro na fronteira com o México, permitindo a construção de 32 km de extensão, que os ânimos dos indocumentados ficaram alterados.

Houve, inclusive, ameaças da entrada a força pela fronteira, exigindo do governo americano reforços no patrulhamento, evitando um caos imigratório. Lembrando que Biden derrubou mais de 20 leis e regulamentações federais – incluindo medidas de proteção ao meio ambiente –, para permitir a construção de 32 km de extensão do muro na fronteira com o México – projeto do ex-presidente Donald Trump.


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O Congresso americano aprovou a verba para a obra em 2019, quando Trump era presidente. Por lei, a atual gestão é obrigada a usar o dinheiro para a construção. “Construir um muro na fronteira não é uma solução política séria”, dizia Biden anteriormente, agora criticado e chamado de contraditório.

Joe Biden alega que tentou usar a verba para conter a imigração ilegal de outra maneira, com investimento em tecnologia, mas que não conseguiu obter sucesso. Acredita que um muro na fronteira possa ser mais eficaz.

Em contrapartida, impacientes, os imigrantes na fronteira ameaçam o uso da força para tentar chamar a atenção das autoridades de imigração dos EUA. Recentemente, foram mais de 230 mil registros de tentativas de invasão, com 13,5% desse total de venezuelanos, acendendo o alerta vermelho na fronteira do México e EUA.

Washington, no entanto, firmou um acordo com Caracas para retomar a deportação dos cidadãos da Venezuela que vivem ilegalmente nos EUA. Essas pessoas estavam sendo enviadas para outros lugares porque não eram aceitas pelo governo de Nicolas Maduro.



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