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O medo
FEV/2016 – pág. 35
Uma das piores pragas da humanidade não é a “zika” ou “chikungunya”, mas algo bem mais devastador: o medo. A humanidade tem muitos medos, da morte, de doenças e outros medos ocultos como este descrito no pequeno relato a seguir que, devidamente autorizado, conto agora a vocês, pois, de uma maneira ou outra, muitos de nós já sentiram ou sentem medos semelhantes e, às vezes, até esquecemos de vencê-los e perdoar…
“Quando pequena, eu tinha muito medo do meu pai, aquela figura enorme de chapéu e botas de cano alto, que sempre chegava montado em um cavalo negro e me assustava terrivelmente. Ele era bravo e falava pouco. Esta é a única lembrança que eu tenho daquela época, as outras sumiram da minha mente, o que eu sei hoje de meu passado foi contado por pessoas que conviveram comigo. Com o passar do tempo, o medo foi diminuindo, mas a braveza e a autoridade dele continuaram por mais um tempo. A velhice começou a dar sinais de sua presença e a braveza passou a ceder um pouco de seu lugar para a docilidade, a princípio só um pouco, depois um pouco mais conforme a idade ia avançando. Já bem velhinho, a braveza dele se foi e ficou a autoridade recheada de carência, dependência, amor e recordações. Meu medo ficou preso na infância, enquanto o amor e o respeito cresceram e me ajudaram a compreender que cada um é o que é. Que a gente não muda ninguém. Ou você aceita, liberta-se e ama; ou se revolta e sofre”.
Como sempre, a escolha é nossa! Ela superou o medo que a incomodava, e nós? Vencemos os nossos?
Madu Caetano