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Na Flórida, Obama defende investimentos em infraestrutura
Republicanos no Congresso relutam a aprovar verbas para projetos.
Para democratas, obras não terão impacto nas contas públicas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, entrou nesta sexta-feira (29) em um gigantesco túnel que está em construção no porto de Miami, na Flórida, numa viagem programada para dar destaque às suas propostas de ampliar investimentos em infraestrutura e se mostrar como um líder focado no crescimento econômico.
“Minha mensagem é clara, vamos fazer”, disse Obama em discurso após visita à obra. “Vamos reconstruir este país que amamos.”
Obama tenta convencer o Congresso a aprovar verbas para projetos de reconstrução de estradas, pontes e outros obras de infraestrutura.
Obama disse –como já fizera antes–, que gostaria de desenvolver um banco nacional de infraestrutura, capitalizando-o com US$ 10 bilhões. A ideia é trazer financiamento do setor privado. Além disso, Obama agregaria US$ 4 bilhões para patrocinar dois programas usados para liberar verbas a projetos como o túnel de Miami.
Os republicanos relutam em apoiar um plano com gastos públicos, depois do criticado estímulo econômico de US$ 787 bilhões que Obama conseguiu aprovar no Congresso em 2009.

Desde que foi reeleito, em novembro, Obama tem priorizado a discussão sobre uma reforma imigratória e sobre uma lei de controle de armas. Mas seu discurso do Estado da União, em fevereiro, continha medidas de apoio à economia, e na viagem à Flórida ele incorporou detalhes a essas propostas.
Alan Krueger, economista-chefe da presidência, disse a jornalistas que as três principais propostas do presidente custariam cerca de US$ 21 bilhões, mas que cortes feitos em outros setores evitariam um aumento do déficit público.
A proposta orçamentária de Obama para o ano fiscal de 2014, a ser divulgada em 10 de abril, irá detalhar as formas de financiamento, segundo Krueger. Todas as propostas exigiriam aprovação parlamentar.
A Casa Branca acredita que um aumento nos investimentos em infraestrutura tornariam os EUA mais competitivos, ao mesmo tempo em que estimulariam o setor da construção, que ainda enfrenta níveis elevados de desemprego.
Fonte: g1.globo.com