Assustador: gerente do necrotério da ‘Universidade de Harvard’ vendia cadáveres

Todos os envolvidos na venda de restos humanos do necrotério da “Universidade de Havard” foram presos

Segundo a Justiça, o gerente de necrotério da “Universidade de Harvard” é acusado de vender partes de cadáveres. O esquema de suposta venda de restos humanos – inicialmente doados para estudos – causou indignação de famílias  

Da Redação – Uma notícia das mais perturbadoras divulgada na quinta-feira (15), informa que o ex-gerente do necrotério da “Escola de Medicina da Universidade de Harvard”, em Massachusetts, Cedric Lodge, e mais cinco pessoas se tornaram réus em um processo em que são acusadas ​​de comprar e vender restos humanos roubados. Segundo a polícia, pedaços de cabeças, cérebros, pele e ossos de cadáveres doados à escola de medicina eram vendidos online para compradores nos estados de Pensilvânia e Massachusetts.

O esquema macabro supostamente durou de 2018 a 2021. E de acordo com a acusação apresentada à Justiça, Cedric e a esposa, Denise, venderam partes de corpos em ação considerada “maquiavélica”, que deixou a direção da universidade atônita.


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Cedric e a esposa, Denise, e demais acusados  (14), mas ficaram em silêncio, se recusando a responder as indagações do juízes e mesmo da imprensa – cada envolvido pode pegar até 15 anos de prisão.

Segundo os promotores,  Lodge tirou vantagem de sua posição como gerente do “Programa de Doações Anatômicas da Escola de Medicina de Harvard”, responsável por desmembrar e gerir cadáveres doados para pesquisas médicas.

Quando a faculdade termina de usar o cadáver, eles geralmente são enterrados no cemitério médico da universidade ou cremados – tendo seus restos mortais devolvidos às famílias.

Indignado, o promotor Gerard M. Karam disse em um comunicado que, “alguns crimes desafiam nossa compreensão. O roubo e o tráfico de restos humanos atingem a própria essência do que nos torna humanos”.

Já George Q. Daley, reitor da “Escola de Medicina da Universidade de Harvard”, relatou estar “horrorizado ao saber que algo tão perturbador poderia acontecer em nosso campus. Lamentamos muito a dor que esta notícia causará às famílias e entes queridos de nossos doadores, e a ‘Escola de Medicina de Harvard’ promete estar próxima deles durante este período profundamente angustiante”.



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