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Polícia Federal descobre esquema de imigração ilegal em Belo Horizonte
Organização criminosa sediada na capital também agia em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife. Os criminosos produziam documentos falsos para candidatos a vistos para os EUA e Canadá, entre outros países

Uma operação da Polícia Federal levou à prisão de um trio especializado na falsificação de documentos para obtenção de vistos consulares de entrada em países como os Estados Unidos e Canadá. A Operação Vidimus foi deflagrada na manhã desta terça-feira.
De acordo com a PF, há indícios de que os criminosos atuavam há mais de 10 anos na falsificação de documentação para provar grau de escolaridade, vínculos empregatícios particulares e públicos e até declarações de imposto de renda, tudo para demonstrar a credibilidade do candidato ao visto de turista.
A base do esquema era em Belo Horizonte, mas eles atuavam também em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, cobrando até R$ 12 mil para a confecção, entrega e preenchimento dos formulários para vistos. Nesta operação foram presos um morador do Bairro Tupi, Região Norte de BH, que atuava como falsificador, além de um homem e uma mulher – que viviam nos bairros Madre Gertrudes e Jardim Paquetá – responsáveis por captar possíveis clientes. Conforme o delegado Roger Lima, os principais alvos eram pessoas que não tiveram sucesso em entrevistas anteriores nos consulados. A PF não divulgou os nomes dos suspeitos.
Segundo a Polícia Federal, dois clientes da quadrilha foram presos em flagrante durante as investigações, há dois meses. Eles tentaram conseguir vistos de entrada nos Estados Unidos com documentos falsos. Como a polícia estava monitorando os passos dos criminosos, as prisões aconteceram em flagrante. São um casal da Grande BH e um morador de Rondônia, detidos nos consulados americanos em São Paulo e Rio de Janeiro.
A ação contou com o apoio do Consulado dos Estados Unidos no Brasil. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e outros três de prisão temporária. A polícia já identificou outras pessoas que pagaram e usaram documentos falsos e elas também podem ser indiciadas pelos crimes.
Fonte: em.com.br