Estudante brasileiro entre os 50 melhores do mundo, aponta ‘Varley Foundation’

O estudante brasileiro, Henrique Peixoto Godoi, entre os 50 finalistas que concorre ao prêmio de US$100 mil

Henrique Peixoto Godoi, de 17 anos, está entre os 50 finalistas de mais de quatro mil candidatos de 122 países do mundo. Mas quem é o brasileiro, que concorre ao prêmio de US$ 100 mil – equivalente a R$ 485 mil?

Da Redação – O adolescente Henrique Peixoto Godoi, de 17 anos, está entre os 50 melhores estudantes do mundo, reconhecido pela “Varkey Foundation”, através do “Global Student Prize” – uma premiação para o melhor estudante do planeta. Mas quem é o brasileiro, que nasceu em Catalão, e atualmente mora e estuda em Goiânia? Apaixonado por ciência e que sonha em empreender, Godoi revela que a maior inspiração para ele são os pais, que também saíram de casa aos 16 anos para investir nas próprias carreiras.

Henrique está entre os 50 finalistas de mais de quatro mil candidatos de 122 países do mundo. O “Global Student Prize” é um prêmio de US$ 100 mil – equivalente a R$ 485 mil –, para um aluno que causa um impacto real na educação, na vida dos colegas e na sociedade. A lista dos finalistas foi divulgada neste mês e, segundo o jovem, o resultado deve sair em dezembro deste ano.


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“Sempre tive o sonho de conquistar uma coisa grande na minha vida. Quero empreender com ciência e impactar as pessoas com tecnologia. Eu quero ganhar para investir no meu instituto de ciência, pois tenho grandes projetos para ele”, enfatiza.

Desligado das redes sociais, o estudante dedica seu tempo aos estudos e para o “Instituto Merzenich”, que ele mesmo fundou em 2022. “Nosso objetivo é a inclusão da neurodiversidade na educação para democratizar o acesso à ciência”, afirma. Ele conta que a ideia surgiu durante um trabalho da escola, em que estudava alzheimer e leu o livro “O cérebro que se transforma”, de Norman Doidge.

“Esse livro fala sobre como o cérebro é moldado ao longo do tempo e apresenta o trabalho do neurocientista Michael Merzenich”, relata.

“Eu uni o útil ao agradável, pois sempre tive uma revolta com relação ao sistema de ensino brasileiro, que é muito rígido e não abraça os diferentes pontos de vista”, revela. Segundo o jovem, atualmente, a startup tem voluntários em diversos estados brasileiros e no exterior. “São alunos do Ensino Médio, graduandos, profissionais e professores parceiros que se uniram à causa”, detalha.



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