-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Café e vinho promovem arrecadação de fundos para o ‘Orlando Science Center’ - 16 hours ago
-
‘Leesburg Bikefest’ promete atrair cerca de 300 mil motociclistas no fim de semana - 17 hours ago
-
‘Festival do Rio St. John’ de volta com 125 expositores no centro de Sanford - 17 hours ago
-
Trump libera mineração submarina e ignora alertas globais sobre destruição dos oceanos - 1 day ago
-
Operação Tidal Wave: repressão a imigrantes se intensifica na Flórida - 1 day ago
-
Academia de Comunicadores é oficialmente inaugurada em Orlando - 1 day ago
-
Produtos podem ficar escassos nos EUA devido tarifas de Trump sobre a China - 2 days ago
-
Vendas de imóveis usados nos EUA caem mais do que o esperado em março - 2 days ago
-
Redução de doações pode interromper trabalhos de ajuda a moradores de rua - 2 days ago
-
Escândalo de desvio de fundos públicos abala governo DeSantis e encerra investigação sem punições - 24/04/2025
Descoberta permite identificação de câncer antes de o tumor ‘aparecer’
Um grupo de cientistas britânicos identificou uma proteína presente em vários tipos de câncer e que pode servir para unificar os exames para identificar a doença. Além disso, como ela é produzida em um estágio inicial do câncer, ela poderia ajudar no diagnóstico antes mesmo de o tumor ser clinicamente identificável.
A descoberta veio de um grupo do Instituto Gray de Oncologia e Biologia da Radiação, e foi relatada aoInstituto Nacional de Pesquisa de Câncer. Após encontrada a proteína, um câncer de mama em um rato de laboratório foi identificado semanas antes de o caroço ser visível, informa a BBC. A proteína, chamada gamma-H2AX, também está em tumores na pele, bexiga, rins e pulmão.
Isso acontece porque a proteína é criada pelo organismo como uma resposta ao DNA danificado. Ela é um indício de que a células está se tornando cancerígena.
Para realizar o estudo, o grupo utilizou um anticorpo definido como o “parceiro perfeito” da gamma-H2AX capaz de procurá-la no organismo e aplicou pequenas doses radioativas. Onde houve acúmulo de radiação, é sinal de que ali está uma concentração de anticorpos, o que significa uma concentração da proteína. Assim, aquela região, está propensa a desenvolver um tumor.
Os cientistas creem que, ao identificar a proteína, é possível o diagnóstico precoce da doença, o que aumenta as chances de tratamento.
Fonte: Olhardigital.com