-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Autoridades da Flórida alertam população para ‘explosiva’ temporada de furacões - 17 hours ago
-
‘Casa de Luz’ abre espaço para imigrantes da comunidade LGBTQ+ na fronteira - 17 hours ago
-
Miss EUA surpreende ao renunciar ao cargo para cuidar da saúde mental - 17 hours ago
-
Alerta para aumento de ataques cibernéticos às empresas: o que fazer? - 2 days ago
-
Aplicativos podem ajudar você a economizar gasolina; saiba como baixar - 2 days ago
-
Estudantes arrecadam mais de 50.000 pares de sapatos para sem-abrigo - 2 days ago
-
‘Grande Prêmio de Miami’ promete emoção no autódromo do Hard Rock Stadium - 04/05/2024
-
Abrigos pedem ajuda financeira para socorrer famílias vivendo em carros - 04/05/2024
-
Você acredita em alienígena? Filme mostra invasão de extraterrestres - 04/05/2024
-
Três cidades da Flórida classificadas entre os melhores lugares para se viver - 03/05/2024
EUA e União Europeia discutem sanções na Ucrânia, diz Kerry
Objetivo é criar condições para possível acordo no país dividido. Confrontos entre manifestantes e polícia deixaram mortos em Kiev.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse nesta quarta-feira (19) que EUA e Europa discutem possíveis sanções na Ucrânia com a intenção de criar condições para um acordo no país dividido entre situação e oposição.
Segundo o principal diplomata americano, “ainda há tempo” para um acordo, mesmo com a escalada de violência no país que deixou mortos e feridos na véspera.
Os EUA pediram ao governo da Ucrânia que retire a polícia de choque da Praça da Independência, em Kiev, convoque uma trégua e mantenha discussões com a oposição, disse pouco antes o vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Ben Rhodes.
Rhodes, falando a jornalistas a bordo do avião presidencial, disse que a Casa Branca iria considerar o uso de sanções contra os responsáveis pela violência na Ucrânia. Ele afirmou também que tem consultado a União Europeia sobre o assunto.
Ben Rhodes disse que os EUA gostariam de ver a Rússia apoiando esforços para reduzir tensões na Ucrânia.
Fonte: g1.globo.com