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O mal da comparação
Edição de dezembro/19 – p. 32
O mal da comparação
Época Natalícia é bastante difícil para muitas pessoas, porque houve a perda de alguém e sentimos sua falta; porque sentimos saudades de nosso país de origem; porque notamos muita hipocrisia nas manifestações exageradas e materiais próprias desta época; e, ainda, porque nos comparamos aos outros e acabamos nos sentindo mais pobres quanto ao dinheiro, amor e felicidade. Natal… época das compras e festas. Se começo a pensar que minha festa não será tão bela quanto às outras, ou meu presente não será tão bom e admirado, ou as pessoas não vão gostar da ceia que eu preparei, do vestido que eu usarei… ficarei deprimida.
A negatividade e a comparação são grandes armadilhas, seja em relação aos outros, seja apenas em relação a nós próprios. Devemos afastar pensamentos derrotistas e encher a “cabecinha” com aquilo de que gostamos e como gostamos. Apreciemos o momento de cores, luzes, sons, cheiros, sabores, visitas e conversas. A nossa individualidade e particularidade são nossos melhores presentes. Partilhemos tempo, consideração, ternura, especialmente com aqueles que nos apreciam. Se não apreciarem, talvez não o mereçam. Sigamos em frente!
Para além da não comparação, a esperança é outra ferramenta contra a depressão. Esperança é a capacidade e desejo de enfoque em algo futuro que nos preencha: desde o amanhã até o que vem para o próximo ano, como uma crença espiritual que nos afaga. Afaste pensamentos que tragam energias pesadas e cultive ideias, atividades e relações que motivem.
Considere procurar apoio se esta proposta parecer estranha e impossível. Visite www.recoveryinternational.org para aprender mais sobre como lidar com a depressão e a ansiedade, tendo pensamentos salutares e aprendendo com outros alunos que se sentem como você. Cultive mente e relações saudáveis, pois nunca é tarde para começar.
Para qualquer pergunta ou comentário, contate-me: http://www.ortigao.com