Os EUA confirmam ajuda à Turquia e Síria, determina o presidente Joe Biden, que lamentou a tragédia que vitimou os dois países. Até o momento desta publicação, havia cinco mil mortos, vítimas do terremoto
Da Redação – Sobe para cinco mil o número de mortos vítimas do terremoto na Turquia e na Síria – até o momento desta publicação –, na maior tragédia que devastou cidades e deixa milhares de feridos e desabrigados. Os EUA confirmam ajuda à Turquia e Síria, determina o presidente Joe Biden, que lamentou a tragédia que vitimou os dois países.
“Estou profundamente triste com a perda de vidas e a devastação causada pelo sismo na Turquia e na Síria. Dei instruções à minha equipe para que continue a acompanhar de perto a situação, em coordenação com a Turquia, e forneça toda a ajuda necessária”, informou Biden nas redes sociais.
O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, destacou que as autoridades norte-americanas estão profundamente preocupadas com os relatos do terremoto e se encontram disponíveis para dar toda a assistência necessária.
Segundo Sullivan, “o presidente Biden instruiu a Agência para o ‘Desenvolvimento Internacional (USAID)’, e outros parceiros do Governo federal, para avaliar as opções de resposta para auxiliar os mais afetados”, declarou.
O terremoto ocorreu a 33 quilômetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria. De acordo com o “Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS)” o tremor de terra registrou uma magnitude de 7,8 com uma profundidade de 17,9 quilômetros e durou mais de um minuto e meio, além de mais de 40 réplicas terem sido notificadas desde o terremoto principal, a última delas com uma magnitude de 7,7.
O governo da Turquia disse que este terremoto é o mais grave desde 1939 e deixou um rastro de destruição, com milhares de mortos e desaparecidos. O sismo afetou as cidades sírias de Alepo e Hama e em Diyarbakir, na Turquia, neste caso a mais de 300 quilômetros do epicentro. O terremoto ainda foi sentido no Líbano, Iraque, Chipre e Israel.
