-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Flórida no topo imobiliário com imóveis mais caros dos EUA; supera Beverly Hills - 2 days ago
-
Qual a magia de Orlando? Saiba os segredos da cidade preferida dos brasileiros - 2 days ago
-
‘Air Show’em Fort Lauderdale terá exibições de caças da ‘Força Aérea dos EUA’ - 2 days ago
-
Nova lei de proteção residencial beneficiará moradores na temporada de furacões - 26/04/2024
-
EUA deportam quase 700.000 imigrantes desde a suspensão do ‘Título 42’ - 26/04/2024
-
O primeiro Summit da CFBACC foi um sucesso, marcando o início de uma jornada promissora para o intercâmbio comercial e a cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos - 25/04/2024
-
Reembolso em dinheiro para voos cancelados e atrasados, obriga nova regra - 25/04/2024
-
Polícia Federal restabelece emissão de passaporte: invasão de hacker tumultua - 25/04/2024
-
‘TiK Tok’ ameaçado de ser banido dos EUA após Biden decretar a proibição - 25/04/2024
-
Países mais beneficiados com cidadania americana; Brasil não aparece na lista - 24/04/2024
Confiança
JAN/16 – pág. 47
Quando confiamos em alguém, nosso mundo fica mais leve. O que faz com que isso aconteça é sentirmo-nos familiarizados e à vontade com algo ou alguém para que exista a entrega.
De acordo com o artigo publicado na última revista “Psychology Today”, em apenas alguns segundos, temos a capacidade de sentir “mais” ou “menos” confiança em alguém. Pesquisas e publicações apontam que os seguintes fatores influenciam nossas avaliações:
- gênero e idade: as caras femininas mais idosas são as que causam maior confiança, enquanto as caras masculinas e desconhecidas causam maior desconfiança (publicação “cognição”);
- aspectos hormonais: quanto mais testosterona (por exemplo, depois de um jogo competitivo), menos confiança um homem tem em um estranho;
- a tendência é confiar em caras típicas ou parecidas com as que estamos habituadas. Caras com feições distintas podem causar um pouco de medo;
- pessoas que sorriem genuinamente também fazem com que se confie mais nelas;
- sorrisos que contraem os cantos da boca e dos olhos tendem a causar mais descontração naqueles que os observam, ao contrário de aspectos faciais, como sobrancelhas arqueadas, que podem denotar “zanga” (Evolução e Comportamento Humano);
- confiança significa, ainda, sentir-se no mesmo nível emocional e físico, isto é, a velocidade dos corações de duas pessoas que jogaram um jogo juntas foi mais elevada e sincronizada do que a daquelas que não participaram do jogo (trabalho “Fisiologia e Comportamento”);
- cheiro: estudo publicado no jornal “Fronteiras em Psicologia” indica que o cheiro de lavanda produz mais confiança, ou seja, seu efeito relaxante fez com que alguns participantes de um jogo emprestassem mais dinheiro do que aqueles que tinham sentido o cheiro de mentol ou outro cheiro neutro.
Quanto a mim, a autossegurança está muito ligada à nossa confiança ou desconfiança do próximo e da vida. Nossas vivências passadas contribuem para tal. Não deixe que isso comprometa sua vida em 2016! Convido-os para uma série de conversas sobre o tema para que seja um ano relaxante e radiante!
Telefone ou envie um e-mail. Para mais dicas e recomendações, permitam-me recomendar os meus dois e-books e vídeo, respectivamente: “Autoestima e Relacionamentos – Segredos Essenciais”; “Autoestima – Ferramentas Indispensáveis e Segredos Saborosos para um Bem-Estar Físico e Mental”, (http://www.ortigao.com/EbooksandVideos.en.html).
Rosario Ortigao, LMHC, MAC
Conselheira de Saúde Mental
407 628-1009
rosario@ortigao.com