-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
‘Grande Prêmio de Miami’ promete emoção no autódromo do Hard Rock Stadium - 11 hours ago
-
Abrigos pedem ajuda financeira para socorrer famílias vivendo em carros - 11 hours ago
-
Você acredita em alienígena? Filme mostra invasão de extraterrestres - 11 hours ago
-
Três cidades da Flórida classificadas entre os melhores lugares para se viver - 2 days ago
-
‘Valencia College’ oferece programa para conter a escassez de professores - 2 days ago
-
Operação de resgate na fronteira aborda 208 imigrantes em situação de perigo - 2 days ago
-
‘Museu das Ilusões de Orlando’ oferece entrada gratuita para os professores - 02/05/2024
-
Doação de sangue em Jacksonville mobiliza policiais e moradores em ato comunitário - 02/05/2024
-
Estréia: Nova coluna de Raquel Cadais Amorim - 01/05/2024
-
Tecnologia de reconhecimento facial poderá conter furtos em lojas da Flórida - 01/05/2024
Mudar a conduta pode evitar o caos
JAN/16 – pág. 03
Em ano eleitoral, de turbulência imigratória, é necessário que haja um consenso de boas maneiras entre os imigrantes que pleiteiam a legalização nos EUA, evitando o elemento surpresa, ou seja, a visita inesperada de oficiais de Imigração. Por que levantar a questão? O agravante momento tende a um cuidado redobrado, principalmente nas rodovias – não dirigir com carteira adulterada ou desprovido de documentos -, pois contar com sorte é legitimar o erro. Com a proximidade das eleições presidências e mediante a linha dura adotada pelos Republicanos, nos ataques tendenciosos de Donald Trump aos indocumentados, o cenário de incertezas propaga a dúvida. E, caso a Democrata Hilary Clinton não vença o páreo – possibilidade remota, mas não descartada -, mergulharemos em um período de sombras e perseguições.
A Lei Executiva assinada pelo Presidente Barack Obama ainda não vingou. Continua emperrada no Congresso, permitindo que a Imigração haja com truculência, abordando cidadãos estrangeiros e os submetendo ao constrangimento da deportação. Fichas são levantadas e, por exemplo, quem tiver pendências com a Justiça ou esteja envolvido em situações suspeitas, tornar-se-á alvo perfeito para averiguações. Portanto, acredite, o comportamento exemplar – sem recordes negativos no país -, o livrará dessa lista indesejada, que poderá colocá-lo no olho do furacão. Aparar arestas, sobrepor aos inconvenientes é a melhor alternativa.
Temos de agregar valores positivos em nossa conduta. O risco da deportação aniquila o sonho, enfraquece propósitos e divide a família. Não podemos permitir que isso ocorra, no entanto, cabe a cada um de nós desempenhar a melhor tarefa. Há um grupo de furiosos que tenta banir nossos direitos, a liberdade de ir e vir, buscando motivos para justificar a intolerância. O passo em falso pode nos empurrar precipício abaixo. Pense nisso!
Que 2016 seja um ano de vitória para todos, indistintamente. E antes de qualquer iniciativa precipitada, avalie. Repense sua rotina. Cumpra com as leis americanas e não tente obter vantagens quando honestidade e solidariedade são parâmetros essenciais do caráter. Arregace as mangas e vá à luta, mudando o percurso de uma história indesejada. A Imigração continua irredutível, farejando motivos, e não devemos ser o pretexto. Só depende de nós!
Walther Alvarenga