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Minoria democrata no congresso apresentam novo projeto de reforma imigratória
Legisladores democratas na Câmara de Representantes dos Estados Unidos apresentaram no dia 02 de outubro um novo projeto de reforma migratória com mais segurança na fronteira, com o qual esperam romper o bloqueio ao texto já aprovado no Senado, segundo a agência de noticias France Press
‘Cada parte desse projeto tem apoio bipartidário, e isso é importante para nós’, disse a líder da minoria democrata na Câmara, Nancy Pelosi, confiante na aprovação do texto.
O presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner, já antecipou que a votação do projeto aprovado no Senado não acontecerá na Casa, enquanto o texto não contar com o apoio da maioria de sua bancada.
O novo texto é virtualmente idêntico ao aprovado em junho pelo Senado, de maioria democrata. A diferença é que agrega propostas para reforçar as medidas de segurança nas fronteiras, apresentadas por congressistas republicanos na Comissão de Segurança Interna. Por esse motivo, o novo projeto apresentado nesta quarta poderá ser chamado de ‘Lei de Modernização da Segurança Fronteiriça, Oportunidades Econômicas e Imigração’.
De acordo com Pelosi, agora, abre-se a porta para ‘trabalhar em conjunto’ com os congressistas republicanos para encontrar um projeto comum. Ela garantiu, porém, que sua bancada não abrirá mão de definir o caminho dos imigrantes em situação ilegal rumo à regularização.
Pouco depois, o representante democrata Luis Gutiérrez, um dos mais ferrenhos defensores da reforma migratória, usou a plenária para declarar que ‘essa lei que os democratas estão apresentando não é a lei perfeita, mas é produto de negociações, de compromisso e de ação bipartidária’.
No momento em que o Congresso é visto pelos americanos como um local intransigente, ‘a ação bipartidária é a única forma de fazer qualquer coisa’, completou.
A reforma da legislação migratória é uma das maiores promessas do presidente Barack Obama para seu segundo mandato.
Sob condições rígidas e ao fim de um processo de pelo menos 13 anos, o projeto de reforma aprovado no Senado prevê a concessão da nacionalidade americana a pessoas em situação irregular no país. A reforma está parada na Câmara de Representantes, de maioria republicana, hostil a qualquer medida que represente uma ‘anistia’ aos imigrantes clandestinos.