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Caminhada diária pode proteger o cérebro contra o Alzheimer, aponta novo estudo

Por Paulo De Souza, Agente de Seguros de Saúde e CEO da Assureline Insurance
Um estudo recente apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer trouxe uma descoberta importante: caminhar diariamente pode ajudar a prevenir o declínio cognitivo, especialmente entre pessoas com predisposição genética para a doença de Alzheimer.
A pesquisa acompanhou quase 3.000 pessoas entre 70 e 79 anos por mais de 10 anos. Aqueles que mantiveram ou aumentaram seus hábitos de caminhada apresentaram melhorias significativas na função cerebral, como velocidade de processamento e memória. O impacto foi ainda mais expressivo em indivíduos com o gene APOE4, ligado ao maior risco de desenvolver Alzheimer.
Segundo a pesquisadora Dra. Cindy Barha, pequenas caminhadas ao longo do dia podem interromper longos períodos de sedentarismo e trazer benefícios reais ao cérebro. A atividade física regular estimula a produção de proteínas como o BDNF, essenciais para a formação de novas conexões cerebrais, além de reduzir a inflamação que pode agravar a doença.
Outro estudo anterior já havia mostrado que caminhar cerca de 3.800 passos por dia pode reduzir o risco de demência em até 25%.
A boa notícia? Nunca é tarde para começar. Cada passo conta na proteção do nosso cérebro — e isso vale especialmente para quem tem maior risco genético.

Paulo De Souza
Agente licenciado de seguros de saúde, CEO da Assureline Insurance
www.assurelineinsurance.com