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ICE impõe multa recorde a imigrante que mora na Flórida por permanência irregular nos EUA

Uma imigrante hondurenha de 41 anos, residente na Flórida, enfrenta uma multa de US$ 1.821.350 imposta pelo Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE). A penalidade decorre do descumprimento de uma ordem de deportação emitida em 2005, após sua ausência em uma audiência no tribunal de imigração. Desde então, ela permaneceu no país, onde criou seus três filhos, todos cidadãos americanos.
A multa, calculada em US$ 500 por cada dia de permanência irregular, é baseada na Lei de Imigração e Nacionalidade de 1952. Embora essa legislação esteja em vigor há décadas, a aplicação de multas civis dessa magnitude é rara.
Em 2024, durante a administração Biden, a advogada de imigração Michelle Sanchez solicitou a reabertura do caso, argumentando que sua cliente atendia aos critérios para ajuste de status, incluindo longa permanência no país, boa conduta moral e o impacto negativo que sua deportação causaria aos filhos. No entanto, com a mudança de governo e o retorno de Donald Trump à presidência, políticas de imigração mais rígidas foram reinstauradas, resultando na negação do pedido e na imposição da multa.
A imigrante, identificada apenas como Maria, expressou profunda preocupação com a possibilidade de separação de seus filhos. Ela relatou crises de ansiedade e noites sem dormir desde o recebimento da notificação. A advogada Sanchez planeja contestar a multa, alegando que sua cliente não foi devidamente informada sobre as consequências de não deixar o país após a ordem de deportação.