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Target é processada por campanha polêmica e perda bilionária em ações

O procurador-geral da Flórida, James Uthmeier, entrou com um processo coletivo contra a Target Corp., alegando que a empresa enganou investidores sobre os riscos de sua campanha do Orgulho LGBTQIAPN+ em 2023. Segundo a ação, a polêmica resultou em boicotes de consumidores e uma forte desvalorização das ações da varejista, impactando o fundo de pensão do estado.
A ação, movida na Justiça federal de Fort Myers, acusa a Target de fazer declarações falsas sobre suas políticas de diversidade e inclusão, omitindo os riscos de backlash. Como consequência, a empresa sofreu sua primeira queda nas vendas em seis anos e perdeu mais de US$ 25 bilhões em valor de mercado, registrando a maior sequência de perdas em 23 anos.
A denúncia envolve o CEO da Target, Brian Cornell, e membros do conselho de administração, apontando que eles não alertaram adequadamente os investidores. Uthmeier, que assumiu o cargo de procurador-geral recentemente, alega que os investidores foram enganados ao apoiarem decisões da empresa que, segundo ele, priorizaram interesses políticos e sociais em detrimento do lucro.
A Target, no entanto, nega as acusações e afirma que sempre alertou seus acionistas sobre o risco de boicotes devido às suas iniciativas. Em um processo anterior, a empresa argumentou que discordar de sua estratégia comercial não justifica uma ação judicial.
O novo processo representa milhares de investidores que compraram ações da Target entre março de 2022 e agosto de 2023, período em que a empresa divulgou seu relatório anual e enfrentou a queda acentuada no mercado. A ação busca compensação pelas perdas bilionárias registradas no período.




