Outras regras: as que não devemos fazer

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ABR/14 – pág. 64

sua_saude_rosarioNas últimas duas edições, falei sobre as três regrinhas, esperando ajudá-los a amar mais seus parceiros e filhos. Hoje, gostaria de mostrar outras regras: as que não devemos fazer.


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Quando criança, eu gostava muito do mês de abril, porque começava com o dia da mentira, um dia “oficial”, em Portugal, dedicado a brincadeiras. Nunca me esqueci da minha mãe me dar um bombom de plástico, fingindo que era verdadeiro. Reagi com imensa surpresa, não só porque o chocolatinho não era verdadeiro, mas porque era a minha mãe enganando-me, a pessoa em quem eu mais confiava. Tal reação deve ter sido difícil para minha mãe, pois ela me pediu mil desculpas com um risinho irritante… Depois de me explicar que era “Primeiro de Abril”, o dia da mentira, acabamos rindo juntas e eu comecei a planejar as “mentirinhas” que eu poderia pregar e em quem… Com esse espírito, passo a lista a seguir, brincando, e ao mesmo tempo levando a sério, com o desejo de inspirá-lo e facilitar “saúde, prosperidade e alegria” para suas famílias.

O que não fazer para ter saúde mental e familiar:

  1. ter muito medo de perder dinheiro;
  2. aborrecer-se;
  3. adotar identidade negativa;
  4. discutir ou brigar com frequência;
  5. atribuir más intenções;
  6. seja o que fizer, fazer somente para o bem próprio;
  7. evitar a gratidão;
  8. imaginar o pior;
  9. culpar seus pais;
  10. não apreciar os prazeres da vida;
  11. ruminar;
  12. glorificar ou criticar o passado;
  13. encontrar um parceiro para mudá-lo;
  14. criticar.

Esses itens foram retirados de um artigo recente – de Cloe Madanes, terapeuta americana famosa – da revista profissional “Psychoterapy Networker”.

Para qualquer pergunta, comentário ou consulta, telefone ou envie e-mail. Obrigada!

Rosario Ortigao, LMHC, MAC
Conselheira de Saúde Mental
407 628-1009
rosario@ortigao.com



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