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Cidade com grande comunidade venezuelana pode virar braço da imigração dos EUA

A cidade de Doral, na Flórida — conhecida por abrigar uma das maiores comunidades de imigrantes venezuelanos dos Estados Unidos — está prestes a fechar um acordo com o ICE (Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA) para permitir que seus policiais atuem em operações de imigração. A decisão, que pode ser oficializada a qualquer momento, gerou forte reação entre moradores e ativistas.
O acordo daria à polícia local poderes para deter, interrogar e encaminhar pessoas suspeitas de violar leis federais de imigração, especialmente aquelas que já estejam sob custódia e possam ser deportadas. Os agentes envolvidos passariam por um treinamento de 40 horas com o ICE e ficariam em constante contato com a agência federal.
A proposta chegou como uma bomba em Doral, considerada um reduto seguro para milhares de venezuelanos que fugiram da crise em seu país de origem. Ativistas denunciam a medida como um golpe na confiança da comunidade.
Apesar da reação negativa, autoridades tentam acalmar os ânimos, dizendo que o foco será exclusivamente em aplicar a lei, sem discriminação. A intenção não é deter ninguém com base na aparência. Ainda assim, o medo de perseguição se espalha entre os imigrantes.
O movimento faz parte de uma campanha maior do ex-presidente Donald Trump e do governador Ron DeSantis para reforçar a deportação de imigrantes indocumentados, com apoio de forças locais. Para muitos, a medida representa o fim de qualquer sensação de segurança que restava em cidades como Doral.