
No “Aeroporto Internacional de Orlando (MCO)”, a quinta-feira (30) e na manhã desta sexta (31), o atraso médio tem sido de 161 minutos. Diversos aeroportos do país sofrem com a escassez de controladores de voos: caos na espera
Da Redação – A situação é de paciência para os passageiros em aeroportos dos EUA, com a falta de pessoal para as atividades diárias. Com isso, a noite da quinta-feira (30) foi um caos, informou a “Administração Federal de Aviação (FAA)”, com o saguão de embarque abarrotado de viajantes, incomodados com a incerteza do horário de seus respectivos voos.
Em Orlando, no “Aeroporto Internacional de Orlando (MCO)”, até a manhã desta sexta-feira (31), os atrasos previstos era de 161 minutos – na quinta-feira (30) também ocorreram vários atrasos.
Em Washington (DC), o “Aeroporto Nacional Ronald Reagan”, teve atrasos de até de 90 minutos. No “Aeroporto de Teterboro (TEB)” em Nova Jersey, o atraso médio era de 346 minutos, deixando os passageiros exaltados. . Os atrasos em solo eram esperados até a 01h59 do dia 31 de outubro, segundo o site.
Também os passageiros do “Aeroporto Internacional de Dallas-Fort Worth (DFW)”, no Texas, tiveram uma quinta-feira (30), de incertezas nos horários de embarque, com os sucessivos atrasos. Os avisos para cada aeroporto dizem que todas as partidas foram afetadas.
O secretário de Transportes, Sean Duffy, estava preocupado com a possibilidade de atrasos nos voos se multiplicarem, já que os controladores, cada vez mais estressados, faltam ao trabalho por motivo de doença. As ausências recentes levaram a uma série de atrasos isolados em todo o país, porque a “FAA” já estava com escassez extrema de controladores antes da paralisação.
“Entre o estresse da falta de pagamento e a escassez de pessoal, quando a segurança está em risco, não há outra escolha a não ser diminuir o ritmo no aeroporto”, disse Dan McCabe, da “Associação Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo”.
“Os controladores de tráfego aéreo precisam estar focados o tempo todo. E sem ter recebido salários, estão preocupados em pagar os remédios para suas filhas, interferindo no trabalho”, considerou McCabe. “Quanto mais tempo à paralisação continuar, mais a pressão sobre o Congresso aumentará para chegar a um acordo para reabrir o governo.”
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