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Trump propõe salvo-conduto a imigrantes sem documentos em fazendas e hotéis

O presidente Donald Trump revelou que está trabalhando em um plano para criar uma espécie de salvo-conduto para imigrantes indocumentados que atuam há anos nas lavouras, plantações e no setor de hotelaria. A medida permitiria que esses trabalhadores permanecessem legalmente nos Estados Unidos, mediante pagamento de impostos, mas sem acesso à cidadania americana.
A proposta, ainda em fase de estudo, prevê que os próprios empregadores assumam responsabilidade legal por esses funcionários, garantindo sua permanência mesmo diante das operações de deportação em curso. Segundo Trump, sem esses trabalhadores “as plantações não se movem” e os hotéis “não funcionam como deveriam”.
Apesar do tom mais flexível, o governo mantém a política de fiscalizações ativas em fazendas, restaurantes e hotéis, com o ICE realizando batidas frequentes. A tensão dentro da própria administração é clara: conselheiros mais rígidos, como Stephen Miller, são contrários à proposta, argumentando que ela contraria o endurecimento migratório defendido durante a campanha.
Enquanto isso, empresários pressionam por mudanças urgentes. Muitas propriedades rurais já operam com menos de 20% da força de trabalho ideal, o que afeta diretamente a produção de alimentos e os serviços ligados ao turismo e hospitalidade. O plano é visto por alguns como uma solução temporária, mas por outros como um sinal de incoerência política.
Ainda sem previsão de quando será formalizado, o projeto de “autorização sem cidadania” mostra uma tentativa do governo de equilibrar discurso duro com a necessidade econômica real. A tensão entre crescimento econômico e repressão migratória deve continuar no centro do debate nas próximas semanas.