As opiniões se dividem sobre o filme “Barbie”, que estreou nos EUA. Apontado como feminista e preconceituoso, a comédia gera polêmica, e o “live-action” da boneca mais famosa do mundo é assunto do momento
Da Redação – Apontado como feminista, preconceituoso, entre outros adjetivos, o filme “Barbie”, dirigido por Greta Gerwig, lançado na sexta-feira (21) nos EUA, e em vários países, incluindo o Brasil, vem gerando uma série de críticas – longe de ser um filme para crianças como se pensava. O fabuloso “live-action” da boneca mais famosa do mundo, interpretada pela atriz Margot Robbie, traz um cenário rosa, mas com comportamentos sombrios da personagem, que deixa o público atônito.
Quem assistiu “Barbie”, sobreviveu para contar que a boneca apronta poucas e boas, sobrepondo-se ao universo masculino, deixando evidente que o mundo é mesmo das mulheres, e que a mágica só acontece quando elas protagonizam as situações. Muitos expectadores deixaram o cinema contestando.
A trama mostra que tudo ia muito bem no paraíso das Barbies quando uma das bonecas, interpretada por Margot Robbie, resolve deixar o mundo cor-de-rosa da “Barbieland”, para viver o mundo real.
Barbie precisa lutar com as dificuldades de não ser mais apenas uma boneca, acompanhada de seu fiel e amado Ken (Ryan Gosling), que parece cada vez mais fascinado pela vida no novo mundo. A boneca tem dificuldades para se ajustar, e precisa enfrentar vários momentos nada coloridos até descobrir que a verdadeira beleza está no interior de cada um.
Um filme que divide opiniões, muito além de ser um longa descontraído, enfatiza o confronto entre a superficialidade e os desafios entre adultos na era da mecanização. Lançado pela “Warner Bros. Pictures”, “Barbie” traz reflexão e denota uma comédia visualmente deslumbrante – humor é inteligentemente complementado por uma narrativa polêmica.
