Kamala Harris e seu vice, Tim Walz, recebem apoio em comício na Pensilvânia

Nomeado por Kamala Harris para vice de chapa para enfrentar o republicano Donald Trump nas eleições presidenciais, o governador de Minnesota, Tim Walz (foto), se apresentou na Pensilvânia, recebendo sinal verde de apoiadores

Da Redação – Com a nomeação de seu vice de chapa no Partido Democrata para enfrentar o republicano Donald Trump nas eleições de novembro,  Kamala Harris apresentou na terça-feira (6), o governador de Minnesota, Tim Walz, e recebeu sinal verde de seus apoiadores. Walz traz perspectiva rural do Meio-Oeste para a campanha, segundo analistas, ao mesmo tempo em que estabelece metas políticas liberais, como a legalização da cannabis recreativa e o aumento da proteção federal para os trabalhadores.

Ainda pouco conhecido fora das fronteiras do estado de Minnesota, Walz, de 60 anos, tem uma formação como professor de Geografia e treinador de futebol americano, com chances de se tornar vice-presidente do país se Harris for eleita em 5 de novembro em seu duelo contra Trump.


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A primeira aparição do vice de Harris foi apoteótica, na noite de terça-feira (6), na cidade de Filadélfia, na Pensilvânia, quando recebeu congratulações do grande público que compareceu ao comício. Na oportunidade, fez ataques a Trump, afirmando que os EUA voltarão a crescer e anunciou um tempo de prosperidade com Kamala Harris na presidência.

Kamala e Walz viajarão para outros estados, entre hoje (7) e sábado (10), numa escalada importante que deverá definir as propostas de governo. A Pensilvânia é um dos principais estados que trouxe Joe Biden à Casa Branca em 2020 e que os democratas terão de vencer novamente em novembro se quiserem manter o poder.

A escolha de Waltz à chapa deverá permitir a Harris atrair um eleitorado mais amplo do que aquele que a apoia diretamente e ajudar a compensar suas fraquezas. Kamala teve apenas duas semanas para fazer sua seleção, um processo seletivo que geralmente dura meses. Isto, depois de Joe Biden ter desistido da corrida em 21 de julho, face aos repetidos pedidos dentro do partido, após um primeiro debate televisivo fraco contra Trump.

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