-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Hope Community Center: Estreitando laços de apoio à comunidade brasileira imigrante na Flórida central - 4 hours ago
-
Flórida aprova leis de imigração radicais e acende alerta nacional - 7 hours ago
-
Lazy Lovers Milk Mart retorna a Orlando no final de semana do Dia dos Namorados - 7 hours ago
-
Noites de adrenalina e gastronomia: Coasters After Dark retorna ao SeaWorld Orlando - 7 hours ago
-
Apresentação de danças, concursos e exposições marcam o ‘Valentine’s Day’ - 9 hours ago
-
Autoridades pedem rigor na segurança de crianças em piscinas: evitar afogamentos - 9 hours ago
-
EUA proíbem corante vermelho cancerígeno de alimentos e bebidas - 1 day ago
-
PlantCon Orlando 2025 traz mais de 100 expositores e workshops gratuitos para amantes de plantas - 1 day ago
-
Carros pegam fogo em grave acidente em Lake Nona e deixam três feridos - 1 day ago
-
Mais de dois milhões de donuts recolhidos com risco de listeria, alerta ‘FDA’ - 1 day ago
Governo da Flórida é acusado de censura após banir livros premiados das escolas

Editoras renomadas, autores consagrados e pais estão desafiando o governo da Flórida em uma batalha judicial que levanta questões sobre liberdade de expressão e censura nas escolas públicas. A polêmica gira em torno da lei HB 1069, que busca barrar conteúdos considerados “pornográficos” nas bibliotecas escolares, mas que resultou na remoção de obras literárias premiadas, como The Bluest Eye de Toni Morrison e Love in the Time of Cholera de Gabriel García Márquez.
A Flórida, em sua defesa, argumenta que a escolha de livros nas escolas é um ato de “expressão governamental” e não uma violação da Primeira Emenda. Segundo o Estado, os alunos podem acessar essas obras fora do ambiente escolar. No entanto, os autores da ação afirmam que a lei é excessivamente abrangente, levando à censura de obras com reconhecido valor artístico e educacional.
A controvérsia alcançou os distritos escolares de Orange e Volusia, onde títulos foram removidos “em conformidade com a lei estadual”, segundo os representantes locais. A ação destaca que a medida prejudica a liberdade de acesso dos alunos a uma educação rica e diversificada, limitando discussões sobre questões culturais, políticas e sociais.
Enquanto o debate judicial avança, a questão central permanece: até que ponto a proteção de crianças justifica a restrição de acesso a conteúdos literários nas escolas?