
O caso ganhou as redes sociais, da deportação de uma criança em tratamento de câncer, mesmo com cidadania, gerando revolta. A denúncia foi feita pela “União Americana pelas Liberdades Civis” – ACLU
Da Redação – O que vem sendo questionado por ativistas dos Direitos Humanos nos EUA é o caso de uma criança com câncer metastático raro foi deportada sem medicação, mesmo com a cidadania americana. O assunto ganhou manchetes das redes sociais, após a denúncia da “União Americana pelas Liberdades Civis” – ACLU –, pois a criança teria sido deportada sem a possibilidade de consultar seus médicos, apesar do “Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos Estados Unidos – ICE –, ter sido notificado com antecedência sobre as condições e em prioridade em atendimento médico.
Entenda o caso – Segundo relatos da “ACLU”, a mãe da criança com câncer, que vivia há dez anos nos EUA, também tem outro filho, de sete anos, e que todos foram deportados. A família teria sido detida quando compareceu a uma reunião de rotina com autoridades no estado da Louisiana. O encontro integra o “Programa de Supervisão Intensiva de Comparecimento”, de acordo com advogados e registros judiciais.
A advogada da família, Erin Hebert, relatou que a mãe não tinha o status legal, portanto, levou os filhos e seus passaportes para a consulta, quando foi detida, posteriormente levada com as crianças para outro local pela imigração. “Meus clientes foram deportados vinte quatro horas após serem detidos, sem acesso a mim”, condenou a advogada.
No momento da publicação desta matéria, a advogada Erin Hebert enviou um comunicado à imprensa e as autoridades americanas, com os seguintes dizeres: “Deportar crianças cidadãs americanas é ilegal, inconstitucional e imoral. A velocidade, a brutalidade e a forma clandestina com que essas crianças foram deportadas são inconcebíveis, e todos os funcionários responsáveis por isso devem ser responsabilizados.”
Esta matéria é um oferecimento da Assureline Insurance