-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
ESTRÉIA: Nova coluna sobre negócios. - 18 hours ago
-
Escolas adotam semana de 4 dias: um desafio para os pais que trabalham fora - 22 hours ago
-
Operação expulsa 700 imigrantes que tentavam entrar nos EUA pelo Rio Grande - 22 hours ago
-
De Niro é criticado por atuar em comercial da Uber que homenageia ‘Taxi Driver’ - 22 hours ago
-
Aplausos e presença de autoridades na primeira viagem de trem Orlando a Miami - 23/09/2023
-
Flórida suspende bolsas de estudo para escolas com vínculos com Partido Chinês - 23/09/2023
-
Desafio final de McCall, ex-agente do governo no suspense ‘O Protetor 3’ - 23/09/2023
-
Drica Moraes leva o prêmio de ‘melhor atriz’ no ‘Festival Inffinito’ em Miami - 22/09/2023
-
Prepare-se para viver 48 noites de desafios no ‘Halloween Horror Nights’ - 22/09/2023
-
Cidades da fronteira declaram “caos imigratório” com excesso de pessoas - 22/09/2023
Cuba considera justa decisão de Obama de retirar país da lista de terroristas

O Ministério das Relações Exteriores de Cuba reconheceu como justa a decisão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de retirar a ilha da lista de países que patrocinam o terrorismo. A decisão de Obama foi enviada ao Congresso na manhã de ontem (14/04), para análise.
Os congressistas devem decidir se permitirão a retirada de Cuba da relação de países que apoiam o terrorismo no mundo. O país vem sendo mantido na lista há 30 anos e a retirada é uma das reivindicações do governo cubano para a continuidade do processo de retomada das relações com os Estados Unidos.
“O governo cubano reconheceu a justa decisão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de eliminar Cuba de uma lista em que nunca deveria ter sido incluída, especialmente considerando que o país foi vítima de centenas de atos de terrorismo que custaram a vida de 3.478 pessoas e feriram 2.099 cidadãos”, diz comunicado da chefe do Ministério das Relações Exteriores cubano para Assuntos dos Estados Unidos, Josefina Vidal.
O Congresso norte-americano tem 45 dias para referendar a decisão de Obama. A Casa Branca informou que enviou aos congressistas documentos exigidos para a análise e um certificado emitido pelo Departamento de Estado que afirma que o país não patrocinou nenhum tipo de ação terrorista nos últimos seis meses.
O processo de retomada das relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos foi anunciada em dezembro do ano passado. No último fim de semana, Obama e o presidente cubano, Raúl Castro, tiveram um encontro histórico no Panamá, durante a Cúpula das Américas.
Se a decisão de Obama for aprovada pelo Congresso, Cuba vai voltar a ter acesso ao sistema bancário dos Estados Unidos, autorizar a abertura de uma embaixada e facilitar a intensificação do comércio.
Os dois países trabalham para acertar detalhes e assumir compromissos para a reabertura das respectivas embaixadas em Washington e Havana, quase uma década depois da ruptura de relações diplomáticas. A retirada da lista é uma das solicitações de Cuba, que espera pelo fim do embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, medida que também depende do Congresso norte-americano, por meio de um projeto de lei.
Fonte: Agência Brasil * Com informações da Prensa Latina – Agência de Notícias de Cuba