‘Conselho Escolar’ aprova verbas para Educação e fala em mudanças na vacinação

O orçamento para ano letivo de 2025-26 para as escolas públicas é de US$ 7,5 bilhões, aprovado pelo “Conselho Escolar do Condado de Orange”. Discutiu-se ainda sobre mudanças na obrigatoriedade de vacinação na Flórida

Da Redação – Em reunião na noite da terça-feira (9), o “Conselho Escolar do Condado de Orange” aprovou seu novo orçamento e taxas de milhagem, que também incluiu a discussão sobre as novas mudanças na obrigatoriedade de vacinação do estado – o plano do governador Ron DeSantis é eliminar todas as obrigatoriedades de vacinação, inclusive, para crianças de escolas públicas. E quanto ao orçamento para o ano letivo de 2025-26 é de cerca de US$ 7,5 bilhões, e as taxas de milhagem são ligeiramente inferiores às de 2024-2025.

Membros do conselho escolar disseram que o distrito não recebeu do estado o financiamento necessário para os salários dos funcionários. “Estamos com dificuldades com esse dinheiro, essa coisa toda de ter dinheiro no papel, mas não tê-lo de fato. Isso é muito enganoso, simplesmente errado”, disse Vicki-Elaine Felder, representante do “Distrito 5.”


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O presidente da “Associação de Professores de Sala de Aula do Condado de Orange”, Clinton McCracken, relatou o seguinte: “Concordamos que Tallahassee precisa financiar melhor a educação, mas também acreditamos que nosso conselho escolar e nosso distrito devem começar seu orçamento descobrindo o que os professores precisam para viver e prosperar na Flórida Central.”

Outros desafios que o distrito enfrenta incluem o declínio na matrícula de alunos. O distrito previa um declínio de pouco mais de 3.000 alunos, mas esse número saltou para uma redução total de 6.627 alunos. Quase 40% dos alunos que não estão mais matriculados no OCPS são imigrantes.

Ajustes na equipe estão sendo feitos devido à queda nas taxas de matrícula. “Estamos aliviados em saber que não parece que os professores perderão seus empregos, mas, sim, que isso representa uma interrupção, e essa interrupção é causada por vouchers e pelo subfinanciamento das escolas públicas”, enfatizou McCracken.

Mudanças recentes no “Departamento Estadual de Saúde” também foram um tema importante na reunião. A Superintendente Dra. Maria F. Vazquez afirmou que o distrito seguirá a ciência e a lei para orientar suas práticas.

Ressaltou também que, “embora respeitemos as escolhas individuais, incentivaremos fortemente nossas famílias a consultar profissionais de saúde de confiança e a continuar fornecendo as imunizações recomendadas para seus filhos. Conforme as diretrizes estaduais, nossa equipe atualizará prontamente os protocolos distritais para garantir total conformidade”, finalizou.

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