-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Bebê peixe-boi é salvo de correnteza na Flórida e recebe cuidados no SeaWorld - 16 hours ago
-
Orlando lidera crescimento de empregos nos EUA com mais de 100 novas vagas por dia - 17 hours ago
-
EUA proíbem corantes artificiais e mudarão alimentos infantis até 2026 - 17 hours ago
-
Preços de passagens aéreas domésticas ficam mais baratos: baixa em voos - 21 hours ago
-
Trânsito no centro de Orlando enfrentará desvios com o início de obra viária - 21 hours ago
-
Colisão entre barcos deixa uma pessoa morta e várias feridas, confirma polícia - 22 hours ago
-
Café e vinho promovem arrecadação de fundos para o ‘Orlando Science Center’ - 26/04/2025
-
‘Leesburg Bikefest’ promete atrair cerca de 300 mil motociclistas no fim de semana - 26/04/2025
-
‘Festival do Rio St. John’ de volta com 125 expositores no centro de Sanford - 26/04/2025
-
Trump libera mineração submarina e ignora alertas globais sobre destruição dos oceanos - 25/04/2025
China pede à Malásia “provas” de queda de avião

O governo chinês pediu hoje (24) à Malásia que entregue “toda a informação e provas” que levaram a concluir que o avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, caiu no Oceano Índico.
A posição de Pequim foi comunicada pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Hong Lei, em uma breve nota divulgada depois de o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ter informado, em conferência de imprensa, que novos dados de satélites tinham confirmado que a última posição do avião desaparecido tinha sido no Sul do Oceano Índico, a sudoeste de Perth (Austrália).
“É com profunda tristeza e pesar que devo informar que, segundo novos dados, o voo MH370 terminou no sul do Oceano Índico”, disse o chefe do governo malaio, citando novas informações provenientes do Departamento de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB, sigla em inglês) e fornecidas pela Inmarsat, empresa britânica especializada em satélites e comunicações.
A bordo do Boeing 777-200 viajavam 239 pessoas, incluindo 153 cidadãos chineses.
Antes do anúncio de Najib Razak, a companhia Malaysia Airlines enviou aos parentes dos passageiros do voo MH370 uma mensagem, na qual informava sobre os últimos dados e lamentava que “ninguém tinha sobrevivido”.
“A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que concluir para além de qualquer dúvida razoável que o [voo] MH370 se perdeu e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu”, diz a mensagem da companhia aérea.
Em um hotel em Pequim, os parentes dos passageiros chineses, que aguardavam notícias há mais de duas semanas, manifestaram sua dor e indignação em reação ao anúncio das autoridades da Malásia.
Algumas pessoas desmaiaram e várias ambulâncias foram chamadas ao local. Alguns parentes pediram mais provas às autoridades e apelaram para a continuidade das operações de busca.
As autoridades malaias não forneceram qualquer informação sobre o que ocorreu com o avião, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e Pequim e que desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos depois da decolagem.
Fonte: Agência Brasil