Bob Chapek, CEO da “Disney”, aposta na reabertura e garante a segurança de funcionários e visitantes

CEO da “Disney, Bob Chapek, está confiante e fala das diretrizes de segurança dos parques

Bob Chapek em entrevista sobre a reabertura dos parques e como eles serão diferentes sob as novas diretrizes de saúde respondeu a uma série de questões, evidenciando que a reabertura dos parques “é com muita responsabilidade”, garantindo a segurança de funcionários e visitantes

Da Redação


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O resort da Disney, localizado em Orlando, planeja reabrir em 11 de julho para os parques “Magic Kingdom” e “Animal Kingdom” e 15 de julho para o “EPCOT” e o “Hollywood Studios”, informou a empresa na quarta-feira. Mas é seguro retornar ao lugar mais mágico do mundo? O CEO da Disney, Bob Chapek, acredita que sim e garante a segurança de todos – funcionários e visitantes.

O resort, que foi fechado em meados de março por causa da pandemia de coronavírus, implementará várias medidas de saúde e segurança para impedir a propagação do coronavírus durante a reabertura em fases.

Bob Chapek em entrevista a CNN Business sobre a reabertura dos parques e como eles serão diferentes sob as novas diretrizes de saúde respondeu a uma série de questões, evidenciando que a reabertura dos parques “é com muita responsabilidade”.

Indagado se estar nos parques é seguro para a família, na volta a “Disney”, Bob foi enfático: “Bem, acho que o que podemos dizer é que fizemos tudo o que podemos para reabrir com responsabilidade. Seguindo a orientação de autoridades locais de saúde, autoridades estaduais de saúde, autoridades nacionais de saúde, além de nossos próprios médicos qualificados para criar um ambiente para criar novos procedimentos operacionais; criar novas políticas, fazer novos treinamentos e novos padrões de higiene. Para que, quando um turista entrar, possamos continuar com a confiança que sempre tiveram na empresa ‘Walt Disney’ e aproveitar os parques para que eles possam criar essas memórias mágicas que duram a vida inteira”.

Otimismo do CEO -Quanto às novas diretrizes de saúde nos parques, o CEO disse o seguinte: “Bem, a primeira coisa que vai parecer diferente é que nosso elenco e os convidados terão máscaras, e isso é obviamente algo com o qual não estamos acostumados nos parques. Mas você também verá uma grande quantidade de fita a seis pés de distância em nossas filas, e essencialmente em todo o parque, para que as pessoas saibam como é realmente um metro e oitenta. E vamos ajudar nossos convidados a nos ajudar a manter esse distanciamento social, que é tão importante”.

Perguntado sobre o uso de máscara nos parques, com o calor do verão, e  como planeja impor as pessoas que usem máscaras dentro dos parques, Bob não hesitou na resposta: “Bem, até agora nossa experiência tem sido que os convidados têm sido muito cooperativos no que diz respeito ao uso das máscaras. E acho que isso realmente fará parte do contrato de vir à ‘Walt Disney World’ em qualquer capacidade. Nós vamos aplicar essa regra. É para a segurança de todos. Tivemos uma ótima experiência em Xangai. Até agora, a experiência na ‘Disney Springs’, depois de apenas uma semana, é que os convidados estão dispostos a usar as máscaras porque sabem que é bom para todos. Você sabe que tem essa máscara praticamente o dia inteiro, e você esquece depois de um tempo, e acho que isso fará parte da manutenção da mágica”, aposta.

Indagado sobre a capacidade limitada na reabertura dos parques, e qual seria esse percentual, de 25% ou 50%, o empresário disse que, “Bem, ao contrário de Xangai, onde havia mandatos governamentais restritos em termos de qual capacidade poderia ser quando reabríssemos, não temos isso aqui na ‘Walt Disney World’. Então, o que estamos fazendo é usar o distanciamento social de dois metros para definir qual deve ser a capacidade. Portanto, nossos engenheiros industriais estiveram ocupados nos últimos meses, tentando descobrir como seria isso, e a capacidade com a qual abriremos está realmente um pouco abaixo do ponto em que realmente pensamos que podemos residir com esses seis pés”.

Obviamente, não é rentável operar um parque temático com capacidade limitada. Mas onde estaria o equilíbrio? Na resposta a essa indagação, Bob Chapek foi enfático: “Bem, não abriremos um parque a menos que possamos cobrir nossos custos variáveis ​​- essencialmente nosso custo para operar o parque. Então, além disso, torna-se uma questão de tentar cobrir suas despesas gerais e despesas de capital que você possui. E daremos alguns passos nesse sentido, mas não perderemos dinheiro, como sugere sua hipótese, quando abrirmos. Apenas não estaremos necessariamente operando em plena capacidade”.

Quanto à segurança de funcionários e quais as estratégias da “Disney” para garantir a seguranças dos visitantes, o CEO foi categórico em suas considerações; “Nós vamos fazer verificações de temperatura diariamente para os membros do elenco quando eles vierem trabalhar todos os dias. Mas também enviamos  a cada membro do elenco seu próprio termômetro pessoal para que ele possa medir a temperatura antes mesmo de aparecer para trabalhar. Conversamos sobre máscaras, conversamos sobre distanciamento social, conversamos sobre coisas como higiene e saneamento novos e aprimorados – ainda melhor do que você costumava fazer na ‘Disney’. Temos tantas camadas que acreditamos que podemos nos abrir com responsabilidade, mesmo que ainda exista um risco por aí e cabe a todos avaliar esse risco, dada sua própria situação pessoal”, finaliza o empresário.



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