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Bactéria que vive na água salgada mata pelo menos 10 na Flórida
Pelo menos 10 pessoas morreram e outras 32 adoeceram na Flórida neste ano após contrair uma perigosa bactéria que vive na água marinha e que devora carne, confirmou nesta sexta-feira o Departamento de Saúde do estado.
Dois dos falecidos residiam no condado de Broward, ao norte de Miami, e o resto, um em cada condado, em Flagler, Glades, Lee, Leon, Monroe, Okaloosa, Santa Rosa e Walton.
Em Hillsborough foram detectados quatro casos (o número mais alto nos condados da Flórida) de infectados pela bactéria “Vibrio vulnificus”, embora nenhum deles tenha resultado em morte.
As mortes mais recentes são um homem de cerca de 50 anos, residente no condado de Lee, que faleceu em setembro após se banhar nas águas do Golfo do México, e um turista de cerca 60 anos que faleceu em julho nas mesmas águas, ambos após serem infectados pela bactéria.
Segundo as autoridades médicas, os dois homens contraíram a bactéria através de algum ferimento aberto na pele. Os outros cinco afetados, todos eles residentes no citado condado, contraíram uma variedade de “Vibrio vulnificus” menos perigosa.
Esta bactéria, que penetra no corpo através de um ferimento e precisa ser tratada com antibióticos, costuma afetar especialmente idosos ou pessoas com problemas em seus sistemas imunológicos ou cortes na pele que entraram em contato com água marinha infectada.
O condado de Lee costuma registrar uma média anual de cinco casos de infectados por esta bactéria.
Além disso, uma mulher de 84 anos que contraiu esta infecção teve que amputar a perna em um hospital de Naples, no litoral sudoeste da Flórida.
O “Vibrio vulnificus” pertence à família do germe que causa a cólera e costuma se encontrar em águas cálidas salubres, embora também pode ser detectada em marisco cru como ostras.
Os sintomas mais comuns são vômitos, diarreia e dor de abdômen. A infecção também pode ocasionar úlceras na pele das pessoas afetadas.
No começo de outubro, um homem residente no norte do estado foi hospitalizado após contrair esta bactéria ao ser atacado por um caranguejo e, no final de setembro, outro homem faleceu apenas 28 horas após estar em contato também com caranguejos que estavam em armadilhas colocadas no rio Halifax, no centro da Flórida.
Fonte: info.abril.com.br (Agência EFE)