Avião de passageiros e helicóptero caem após se colidirem em Washington

A colisão entre a aeronave da “American Eagle”, com 64 pessoas, e um helicóptero militar tipo Black Hawk, com três soldados, ocorreu nas proximidades do ‘Aeroporto Nacional Reagan’, em Washington. Momento do acidente (foto), às 21h de quarta (29)

Da Redação – Até o momento desta publicação, equipes de resgates do “Aeroporto Nacional Reagan”, de Washington, trabalhavam para recuperar corpos da colisão que ocorreu entre a aeronave da “American Eagle” – voo 5342 –, com 64 pessoas, e um helicóptero militar tipo Black Hawk, com três soldados a bordo.  O acidente aconteceu por volta das 21h, da quarta-feira (29), quando o avião comercial e o helicóptero caíram nas águas congelantes do rio Potomac, onde seguem as buscas por sobreviventes, segundo declarou a prefeita da capital, Muriel Bowser, em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (30).

O voo e pequeno porte da “American Eagle”, que saiu de Wichita, Kansas (ICT), para Washington, estava prestes a pousar, a poucos metros da pista, quando aconteceu a colisão. Os patinadores artísticos russos Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, campeões mundiais em 1994, e atletas dos EUA, estavam a bordo do avião, segundo agências de notícias russas. Para o presidente Donald Trump, houve negligência no acidente, que a torre de comando poderia ter evitado a colisão, escreveu em sua rede social.


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O CEO da “American Airlines”, Robert Isom, expressou o seu “profundo pesar” pelo acidente ocorrido quando o avião se preparava para aterrissar no “Aeroporto Ronald Reagan”. Uma operação de busca e salvamento é realizada no local do incidente, na qual participam policiais e bombeiros.    

O helicóptero que transportava três soldados, era do tipo “Black Hawk” e estava realizando um “voo de treinamento”, informou um porta-voz militar em mensagem publicada no “X” pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth. O senador do Kansas, Roger Marshall, chamou a colisão de “pesadelo”.

O chefe dos bombeiros de Washington, John Donnelly, afirmou em conferência de imprensa que “as condições são extremamente difíceis para os socorristas” devido ao “frio”, ao “vento forte” e ao “gelo” no rio. Kristi Noem, secretária de Segurança Interna, postou no “X” que está “implantando todos os recursos disponíveis da Guarda Costeira dos Estados Unidos”.

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