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Um ano da Presidência Trump
Edição de janeiro/2018 – p. 03
Um ano da Presidência Trump
Há cerca de um ano, Donald Trump foi eleito Presidente, contrariando todos prognósticos e pesquisas eleitorais da época, causando espanto nos meios políticos dos Estados Unidos e em todo mundo. A família, e ele próprio, não acreditavam na vitória, de acordo com as últimas revelações publicadas em um livro polêmico – Fogo e Fúria – Por Dentro da Casa Branca, de Michael Wolff. Muitas pessoas ainda são contra esta vitória, alegando que ele foi ajudado por uma campanha difamatória dos russos, contra a candidata Hillary Clinton.
Mas a realidade é uma só: ele ganhou. E Trump começou a cumprir suas promessas, principalmente contra o Sistema de imigração que, segundo ele, permite a entrada no país de pessoas não qualificadas. Os maiores perdedores desta vitória foram, sem dúvida, os imigrantes, eleitos como vilões de uma nova Ordem Mundial, de integração comercial entre os países.
Com uma retórica nacionalista – America First –, Trump mudou a relação entre os países, os inimigos de ontem hoje são os amigos; os parceiros comerciais de antes se tornaram os novos concorrentes. Apoiado por um partido conservador, o Republicano, partiu para a “guerra” com intuito de mudar tudo o que o seu antecessor, Barack Obama, havia feito. Segundo ele, uma política em todos os sentidos muito liberal, mudando milhares de leis que engessavam a economia. Na parte econômica, como pegou um país com a Economia nos eixos, devido ao desenvolvido por Obama, os índices econômicos estão subindo, o desemprego continua caindo, e uma reforma do sistema de impostos deu novo fôlego às finanças do país.
Trump não mede palavras contra a imprensa americana ou qualquer outra pessoa que discorde de seu discurso. Nos últimos dias ofendeu dezenas de países usando palavras chulas durante uma reunião para ser decidido o futuro dos Dreamers. Olhando tudo isto,questiono: qual o preço que este país vai pagar em troca desta economia?
Parte da população que votou em Trump começa a enxergar os problemas, arrependendo-se, segundo as últimas pesquisas de popularidade do presidente, e podemos ver isto nas eleições especiais que estão ocorrendo no país, onde predominantemente democratas estão ganhando, inclusive nos subúrbios conservadores.
O estrago já está feito. Vamos aguentando, torcendo para que sejam apenas mais três anos de surpresas negativas. Devemos continuar trabalhando, incessantemente, como toda comunidade imigrante e, quem conseguir a tão sonhada cidadania americana, que possa escolher melhor o seu representante nas próximas eleições.