A “UPS” perderá 4% de sua força de trabalho com anúncio de demissões na empresa, após a “Amazon”, seu maior cliente, anunciar cortes nas entregas. O clima é de apreensão entre os funcionários
Da Redação – Apreensão entre os funcionários da “UPS” com o comunicado da empresa na terça-feira (29), que demitirá 20 mil funcionários – 4% de sua força de trabalho –, após a “Amazon”, seu maior cliente, anunciar cortes nas entregas. A empresa indicou em seus resultados do primeiro trimestre, que além de reduzir sua força de trabalho operacional durante 2025, também planeja fechar 73 edifícios próprios e alugados até o final de junho deste ano.
Lembrando que a “UPS” opera em mais de 200 países e territórios e emprega aproximadamente 490.000 pessoas no mundo todo, de acordo com seu site. É uma das maiores empresas de entrega do mundo, entretanto, sofre com o aumento de tarifas e com a nova política do país. Está sujeita a “riscos e incertezas”, incluindo a situação econômica do país.
A empresa já havia anunciado em janeiro passado que havia fechado um acordo com a “Amazon” para reduzir suas entregas em mais de 50% no segundo semestre de 2026. Relatou receita de US$ 14,46 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 1,36% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em uma ligação subsequente com investidores, o diretor financeiro da “UPS”, Bryan Dikes, afirmou que as demissões e o fechamento de prédios permitirão que a empresa expanda sua margem operacional nos EUA e aumente a lucratividade.
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