
Duas pessoas foram mortas e diversas hospitalizadas após tiroteio ocorrido na “Universidade Estadual da Flórida”, em Tallahassee, na quinta-feira (17). Estudante brasileiro estava no local e relata o terror
Da Redação – Dois mortos e vários feridos durante o tiroteio na “Universidade Estadual da Flórida”, em Tallahassee, na quinta-feira (17), causando pânico entre estudantes e funcionários. Conforme as autoridades locais, o atirador, de 20 anos, foi identificado como filho de uma xerife. O jovem teria pego arma comprada pela mãe para fins profissionais, mas que passou a ser de uso pessoal. Acredita-se que ele era estudante da universidade – até o momento desta publicação a informação não tinha sido confirmada.
Entre os alunos da universidade, estava o brasileiro, Jackson de Andrade Silva, de 36 anos, que cursa PhD em educação nos EUA. O estudante conta que estava almoçando no refeitório da universidade, quando recebeu uma mensagem de uma amiga informando sobre o tiroteio em outro local do campus.
“Na hora fiquei muito preocupado, mas não sabíamos exatamente a dimensão da situação, porque nunca havíamos passado por isso nesses dois anos em que moro aqui”, disse Silva. “Logo em seguida, as sirenes da universidade soaram e os estudantes receberam mensagens de alerta em seus celulares.”
O FBI confirmou que está atendendo à ocorrência em colaboração com as autoridades de segurança locais. O caso foi condenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e pelo governador da Flórida, Ron DeSantis, que se solidarizaram com os alunos.
O caso ressalta a importância de protocolos de segurança em instituições de ensino e a necessidade de preparação para emergências. As autoridades continuam investigando o caso, enquanto a comunidade universitária busca se recuperar do trauma vivenciado.
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