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Procurador da Flórida processa Snapchat por expor jovens a predadores e drogas

O procurador-geral da Flórida, James Uthmeier, anunciou na última terça-feira, 22 de abril, uma ação judicial contra o Snapchat, acusando a plataforma de facilitar o acesso de predadores sexuais e traficantes de drogas a crianças e adolescentes. Segundo Uthmeier, o aplicativo estaria violando leis estaduais, incluindo o HB3 e o Ato de Práticas Comerciais Enganosas e Injustas da Flórida, ao permitir práticas que colocam em risco a segurança dos jovens usuários.
A denúncia destaca que o Snapchat, com seus recursos de mensagens que desaparecem e a função “Adicionar Rápido”, cria um ambiente propício para que criminosos se aproximem de menores de idade. O procurador afirmou que a empresa “engana os pais da Flórida sobre os perigos que as crianças enfrentam no aplicativo”, permitindo que predadores e traficantes tenham acesso facilitado aos jovens.
Uthmeier enfatizou que esta ação é apenas o começo de uma série de medidas contra plataformas digitais que, segundo ele, colocam em risco a juventude. “Estamos levando a segurança das crianças muito a sério e, como parte de nossa missão de tornar a Flórida o melhor lugar para criar uma família, responsabilizaremos as plataformas de mídia social que prejudicam as crianças”, declarou.
Em resposta, o Snapchat afirmou que está revisando o processo e se comprometeu a responder adequadamente no tribunal. A empresa destacou seu compromisso com a segurança dos usuários, especialmente os mais jovens, e mencionou esforços contínuos para colaborar com as autoridades na identificação e punição de abusadores.
A ação judicial ocorre em meio a um crescente escrutínio sobre o papel das redes sociais na exposição de crianças a conteúdos e contatos perigosos. Especialistas e autoridades têm alertado para a necessidade de regulamentações mais rígidas e de maior vigilância por parte dos pais sobre as atividades online de seus filhos.