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Orlando vê gorjetas despencarem e restaurantes estudam taxa de serviço obrigatória

Os trabalhadores de restaurantes na Flórida Central enfrentam uma queda de 46% nas gorjetas, recebendo em média US$ 5,69 por hora. O número coloca a região no pior ranking entre as 50 maiores áreas metropolitanas dos EUA em termos de gratificação, segundo dados da ADP.
Apesar disso, Orlando tem um dos maiores salários-base do país, com US$ 14 por hora, o que ajuda a compensar a cultura fraca de gorjetas. Um dos fatores apontados para a queda é o alto número de turistas internacionais, que podem não estar acostumados a deixar gratificações nos restaurantes locais.
Para combater o problema, donos de restaurantes defende a implementação de uma taxa de serviço de 20% para garantir um pagamento mais estável aos funcionários. Os proprietários argumentam que esse modelo melhora a qualidade do serviço e reduz a rotatividade de funcionários, pois cria uma divisão justa dos ganhos entre toda a equipe.
A taxa de poupança pessoal também caiu 34% desde 2020, indicando que os consumidores estão gastando mais e economizando menos. Com isso, os trabalhadores que dependem de gorjetas acabam ficando mais vulneráveis.