-
Retomada do ‘Insight’ promove expansão do empreendedorismo em Orlando - 22/05/2023
-
Carnaval brasileiro invade Orlando com samba, comida típica e muita festa - 9 hours ago
-
DeSantis elogia Musk por expor corrupção, mas apoio a bilionário despenca entre republicanos - 11 hours ago
-
Funcionário da Target de Orlando rouba US$ 100 mil da loja, mas polícia encontra quase o dobro em sua casa - 11 hours ago
-
Manifestação contra violência doméstica em Orlando reúne autoridades e população - 16 hours ago
-
Cocoa Beach quer taxas mais altas para aluguéis de curto prazo; evitar transtornos - 16 hours ago
-
DeSantis cria site para gestantes, mas Medicaid fica de fora - 1 day ago
-
Caminhonete passa sobre cabeça de idosa em praia da Flórida e ela escapa com vida - 1 day ago
-
Estudo classifica ‘Aeroporto de Orlando’ no ranking em reclamações de bagagem - 2 days ago
-
DeSantis garante que irá reduzir taxas de seguro residencial e de automóveis - 2 days ago
-
Flórida fará simulação de tornado para preparar moradores para emergências - 05/02/2025
Obama diz que os EUA não estão em guerra contra o islamismo
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso hoje (18/02) na Cúpula Internacional sobre a Violência e o Extremismo, que vai até amanhã (19), em Washington, fez questão de separar as ações dos grupos extremistas, como o Estado Islâmico (EI), da religião islâmica. “Não estamos em guerra contra o Islamismo, mas contra aqueles que pervertem o Islamismo”, disse.
Durante a sua participação no evento, que reúne representantes de 60 países – dentre os quais 14 nações árabes, Obama voltou a combater a ideia de que a fé muçulmana é extremista. “Os terroristas não falam por um bilhão de muçulmanos”.
Segundo ele, o próprio EI se beneficia do pensamento de que os muçulmanos são radicais. “Eles [EI] tentam retratar-se como líderes religiosos, guerreiros e santos em defesa do Islã”, disse. E acrescentou: “Esta é uma premissa mentirosa e não devemos conceder a esses terroristas uma legitimidade religiosa”.
Obama pediu ainda a união de países ocidentais e líderes muçulmanos para derrotar o extremismo. Uma das preocupações entre os países ocidentais e árabes, que condenam a ação do EI, é de que jovens estrangeiros recrutados regressem aos países de origem e cometam atentados terroristas.
Em janeiro, por exemplo, o Serviço Europeu de Polícia (Europol) informou que o número de cidadãos europeus nas fileiras jihadistas, em países como a Síria, podia chegar a 5 mil.
O presidente dos Estados Unidos discursou hoje para estudantes e convidados de diversas regiões dos Estados Unidos e para líderes de várias nações. Amanhã, ocorrerá a reunião com os representantes dos países e também com o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon.
Fonte: Agência Brasil