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Iraque: Estados Unidos bombardeiam posições do Estado Islâmico

Os Estados Unidos bombardearam posições de artilharia do Estado Islâmico no Iraque, que ameaçavam o pessoal norte-americano na Base de Erbil, no Curdistão iraquiano, anunciou hoje (08/08) o Pentágono.
“Aviões militares americanos lançaram ataques contra a artilharia do Estado Islâmico. A artilharia foi utilizada contra as forças curdas que defendem Erbil”, declarou, no Twitter, o porta-voz do Pentágono, almirante John Kirrby.
Ele informou que dois caças F/A 18 lançaram bombas de 250 quilos, guiadas por laser, sobre uma peça de artilharia móvel perto de Erbil.
Segundo o representante do Pentágono, a peça de artilharia destinava-se a bombardear as forças curdas em Erbil, no Curdistão iraquiano, e ameaçava o pessoal militar e civil norte-americano na cidade.
“A decisão de atacar foi tomada no centro de comando americano, com a autorização do comandante em chefe, Barack Obama”, acrescentou.
Nessa quinta-feira, os combatentes do Estado Islâmico tomaram Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, e ainda a maior barragem do país, em Mossul, cidade que controlam desde 10 de junho.
Desde domingo (03/08), o avanço das forças no Norte do país causou a fuga de milhares de pessoas. O presidente dos Estados Unidos autorizou, na quinta-feira, ataques aéreos selecionados para “evitar um genocídio” e travar o avanço dos combatentes islâmicos.
Obama acusou o Estado Islâmico de querer “a destruição sistemática da totalidade (…) do povo [yazidi], o que constituiria um genocídio”. Também avisou aos jihadistas que seriam alvo de eventuais ataques aéreos caso tentassem marchar sobre Erbil.
“Vamos permanecer vigilantes e tomar medidas se [os jihadistas] ameaçarem as nossas instalações em qualquer zona do Iraque, em particular o consulado [norte-americano] em Erbil e a embaixada em Bagdá”, declarou Obama.
Dois anos e meio após a partida do último soldado norte-americano do Iraque, a aviação norte-americana tem lançado, nos últimos dias, por paraquedas, alimentos e água para os civis que se refugiaram nas montanhas.
Fonte: Agência Brasil