‘Eu poderia estar morto agora’, diz Trump. Biden condena tentativa de assassinato

Após sofrer tentativa de assassinato, Donald Trump (Foto Divulgação), chega a Milwaukee, no domingo (14), onde republicanos o nomearão formalmente como candidato presidencial. Ele disse que, “Eu poderia estar morto agora”, e recebeu apoio de Joe Biden, que condenou o ataque: “não há lugar na América para violência”

Da Redação – Após o atentado que por pouco não tirou a sua vida, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a Milwaukee, no domingo (14), onde os republicanos o nomearão formalmente como seu candidato presidencial. Abatido, mas mantendo-se determinado, Trump tenta contornar o lamentável episódio, durante comício na Pensilvânia, às vésperas da “Convenção Republicana”, que culminou na morte do atirador Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, que efetuou os disparos com um fuzil, em um telhado a cerca de 120 metros de altura. “Eu poderia estar morto agora, mas nós não temeremos, e em vez disso permaneceremos resilientes em nossa fé e desafiando a maldade”, ressaltou o republicano na sua rede social “Truth Social.”

Por sua vez, o presidente Joe Biden fez um breve pronunciamento na Casa Branca, no domingo (14), condenando a tentativa de assassinato de Trump. Classificou a ação como “contrária a tudo o que defendemos como nação. Não há lugar na América para este tipo de violência ou qualquer violência nesse sentido, disse o democrata na “Sala Roosevelt”, ladeado pela vice-presidente Kamala Harris, pelo secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, e pelo procurador-geral Merrick Garland.


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Lembrando o atentado – Trump estava no palco para um comício em Burke, Pensilvânia, na noite de sábado (13), quando um atirador abriu fogo, matando um participante e ferindo outros, incluindo o ex-presidente. Trump disse que está seguro, mas que uma bala atingiu sua orelha.

Horas depois, o presidente voltou de sua casa em Rehoboth, Delaware, à Casa Branca. Biden e a vice-presidente Kamala Harris receberam um briefing atualizado na manhã de domingo (14) dos principais funcionários da segurança interna e da aplicação da lei na Sala de Situação da Casa Branca. O presidente conversou com Trump na noite de sábado após o ataque e estava “sinceramente grato” por estar bem.

Ele também apresentou suas condolências à família de Corey Comperatore, o homem morto no comício, ao mesmo tempo em que instou o país a não tirar conclusões precipitadas sobre os motivos do suposto atirador enquanto o FBI conduz sua investigação.

Perfil do assassino

Thomas Matthew Crooks, morto após disparos com um fuzil, era um jovem branco registrado como republicano. Tinha 20 anos e preparava-se para votar pela primeira vez nas eleições presidenciais dos EUA. A cerca de 120 metros de altura, a partir de telhado de um edifício, Crooks fez vários disparos contra o comício de Trump. Atingiu o ex-presidente numa orelha, mas matou um homem e feriu duas pessoas que se encontravam no recinto em Butler, na Pensilvânia, acabando depois por ser abatido pela polícia. 

Apesar de toda a repercussão mediática que o ataque teve pelo mundo, pouca informação foi divulgada sobre Thomas Matthew Crooks. Tudo sugere que o jovem era um rapaz “normal”. Não tinha antecedentes criminais nem motivos aparentes para planejar um ataque daquela escala. 

Em 2022, Thomas Crooks formou-se com honras na “Bethel Park High School”, e chegou a receber um prêmio de 500 dólares da “Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências”. Segundo o FBI, ele agiu sozinho na tentativa de assassinar Trump.

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