
Quase 100 pessoas foram presas durante protestos na Foley Square contra as políticas de imigração de Trump, segundo o “Departamento de Polícia” de Nova York. O prefeito Eric Adams disse que a violência não será tolerada
Da Redação – A situação se agrava em Nova York com as novas políticas de imigração, contestada em vários estados americanos. Cerca de 100 pessoas foram presas na noite da quarta-feira (11), durante protestos na Praça Foley, em Lower Manhattan, mobilizando o “Departamento de Polícia de Nova York”. Pelo menos 1.500 manifestantes, segundo a polícia, participaram do evento.
A Praça Foley tem sido palco de protestos diários, com muitos pedindo “ICE fora de Nova York” e outros se opondo a mais recente lei de imigração do presidente Donald Trump. Assim, os protestos foram na maioria contidos, embora tenha havido alguns momentos de tensão entre policiais da polícia de Nova York e manifestantes.
Esses acontecimentos ocorrem no momento em que o “Serviço de Imigração e Alfândega (ICE)” se prepara para mobilizar “Equipes Especiais de Resposta” em cinco cidades governadas por líderes democratas, incluindo Nova York – a agitação continua em Los Angeles.
Em declarações públicas, o prefeito Eric Adams deixou claro que a violência vivenciada em Los Angeles não será tolerada na cidade de Nova York.
“Nova York sempre será um lugar para protestos pacíficos, mas não permitiremos violência ou ilegalidade”, declarou Eric. “A escalada de protestos em Los Angeles é inaceitável e não será tolerada nem se tentada em nossa cidade. Temos o melhor departamento de polícia do mundo, preparado para lidar com qualquer problema que possa surgir.”
A comissária de polícia Jessica Tisch acrescentou que está em contato com seus parceiros federais e declarou: “O departamento de polícia sabe como controlar protestos de uma forma que mantenha a segurança pública e cumpra a lei”.
Nas últimas semanas, houve relatos de que autoridades federais têm detido imigrantes que comparecem ao tribunal para atendimentos de rotina. Muitos foram detidos e os funcionários do tribunal arquivaram seus casos. Manifestantes alegam que o “Departamento de Polícia de Nova York” não deveria estar colaborando
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