
A greve dos trabalhadores da “Amazon” por melhores salários e condições de trabalho mais seguras, ganha o apoio de caminhoneiros em Orlando. Cerca de 10 mil trabalhadores cruzaram braços e podem comprometer entregas de Natal
Da Redação – Faltando apenas alguns dias para o Natal, dez mil trabalhadores da “Amazon” estão em greve, lutando por melhores salários, condições de trabalho mais seguras e melhores benefícios. Incorporando ao movimento grevista, caminhoneiros em Orlando protestam contra a “Amazon” em apoio aos trabalhadores na paralisação, intensificando o embate. O sindicato que lidera o movimento, disse que as pessoas podem ter que esperar por presentes de última hora encomendados pela Amazon.
Para os consumidores que aguardam a chegada das compras de Natal, um impasse, pois a greve irá atrasar a entrega dos presentes. Lembrando que quase 75% dos compradores online nos EUA têm uma assinatura da “Amazon”.
“Encomendei algumas coisas para o Natal e realmente espero que cheguem a tempo porque são para minhas filhas adolescentes. Se não chegar a tempo, elas vão ficar muito chateadas”, disse uma mulher quando indagada sobre a greve dos funcionários da “Amazon”.
A greve começou às 6h da manhã de quinta-feira (19) em sete instalações em quatro estados, tem o apoio de membros do “Sindicato dos Caminhoneiros” em Orlando. Os caminhoneiros não são funcionários da “Amazon”, mas protestam contra a empresa em solidariedade aos trabalhadores.
A “Amazon” respondeu à greve dizendo que o Sindicato teria ameaçado ativamente, “intimidando e tentando coagir funcionários da ‘Amazon’ e motoristas terceirizados a se juntarem a eles, o que é ilegal.” Por sua vez, os sindicalistas disseram que a greve pode crescer.
Esta matéria é um oferecimento da Assureline Insurance