Autoridades de St. Petersburg votam pela construção de estádio: US$ 1,3 bilhão

A votação para a construção de novo estádio de beisebol em St. Petersburg, na Flórida, avaliado em US$ 1,3 bilhão, acontecerá nesta terça-feira (17), mobilizando autoridades do “Conselho Municipal de St. Petersburg”

Da Redação – Autoridades do Condado da Flórida se organizam para votar nesta terça-feira (17) a obtenção de financiamento para construção de novo estádio de beisebol em St. Petersburg, avaliado em US$ 1,3 bilhão, para atender a demanda de jogos do Tampa Bay Rays – equipe da Major League Baseball. O plano geral foi aprovado pela comissão do condado e autoridades da cidade neste verão, mas as votações sobre o financiamento para o acordo haviam sido adiadas.

No início deste mês, o “Conselho Municipal de St. Petersburg” votou para aprovar sua parcela dos títulos necessários para construir o novo estádio de beisebol, com capacidade para 30 mil lugares. Agora, cabe ao condado decidir se emitirá os títulos, que seriam pagos por impostos turísticos que não podem ser gastos, por exemplo, em recuperação de furacões.


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O estádio proposto integra um projeto de revitalização mais amplo de US$ 6,5 bilhões, conhecido como “Historic Gas Plant District”. Os apoiadores dizem que o desenvolvimento transformaria uma área de 34 hectares, no centro da cidade, com planos para um museu de história negra, moradia acessível, locais de entretenimento, além de escritórios e lojas – e a promessa de empregos.

“Isso é muito, muito maior do que um estádio”, disse a presidente da Comissão do Condado de Pinellas, Kathleen Peters, durante reunião. “É sobre o investimento que podemos fazer e o retorno desse investimento que pode garantir que possamos manter nossos impostos baixos.”

De acordo com a proposta de autoridades de St. Petersburg, a cidade e o condado pagariam cerca de metade dos custos das construções, e o time dos Rays cobriria o restante, incluindo quaisquer alterações de valores.

“Estamos cumprindo nossa parte do acordo”, disse a presidente do Conselho Municipal, Deborah Figgs-Sanders, em uma reunião no início deste mês. “Dissemos que faríamos isso, e estamos fazendo”, concluiu.

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