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Um a cada três idosos morre de Alzheimer nos EUA
Um a cada três idosos nos Estados Unidos morre vítima do Mal de Alzheimer ou outra forma de demência, segundo um informe divulgado nesta terça-feira pela Associação Americana de Alzheimer.
“Hoje não há sobreviventes da doença do Alzheimer”, salientou Harry Johns, presidente da associação.
“Agora sabemos que um a cada três idosos morre com a doença de Alzheimer ou outro tipo de demência e é urgente atuar porque diante de uma população que envelhece, um número crescente de pessoas pode ser vítima desta degeneração cerebral incurável, sem nenhum tratamento para reduzir ou deter seu avanço”, acrescentou.
O Mal de Alzheimer é a sexta causa principal de morte nos Estados Unidos, com 83.494 óbitos em 2010, um aumento de 39% em dez anos, apontam as últimas estatísticas federais.
Segundo os números da Associação Americana de Alzheimer, 450.000 pessoas morrerão em 2013 vítimas da doença ou de causas associadas ao mal.
Uma pesquisa recente sobre o tema, realizada a partir de dados nacionais, mostrou que a demência é o segundo fator mais importante de mortalidade nos Estados Unidos depois da insuficiência cardíaca.
Assim, entre as pessoas de 70 anos que sofrem de Alzheimer, a probabilidade de óbito no prazo de dez anos é de 61%, contra 30% para os que não sofrem desta doença, destaca o estudo.
O Alzheimer afeta 36 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo 5,5 milhões de americanos. Esse número poderá alcançar a 13,8 milhões em 2050 nos Estados Unidos.
O custo para o sistema de saúde é elevado e poderá ser da ordem de 203 bilhões de dólares em 2013, dos quais 142 milhões de dólares seriam para Medicare, o seguro federal de saúde para os aposentados, e Medicaid, a cobertura sanitária para os pobres, segundo estima a Associação americana de Alzheimer.
Sem avanços médicos contra a doença, este custo deve aumentar 500% em 2050, até chegar a 1,2 trilhão de dólares, como previu a associação.
Segundo a fundação privada de luta contra a doença USAgainstAlzheimer, os Estados Unidos deverão destinar 2 bilhões de dólares anuais na pesquisa para combater o Alzheimer, ou seja, 4,4 vezes mais que o orçamento atual.
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