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SPORTV Repórter mostra como o futebol mudou a vida de uma tribo indígena

O ‘SporTV Repórter’ deste sábado vai mostrar que no país do futebol, o esporte mais praticado atinge mesmo os mais diversos seguimentos da sociedade brasileira. No meio da floresta Amazônica, à 480 km de Belém, capital do Pará, fica a reserva Mãe Maria, de onde saiu o primeiro time de futebol indígena profissional do Brasil: O Gavião Kyikatejê Futebol Clube.
Inicialmente formada só por jogadores indígenas, a equipe cresceu e a comissão técnica teve que abrir vagas para atletas de outras localidades, com jogadores brancos. Hoje, o time é formado em sua maioria por pessoas sem origem indígena, mas que convivem sob um código de conduta para preservar a cultura da tribo, que também é marca forte no futebol do Kyikatejê.
Na preparação física, por exemplo, os atletas praticam atividades como nado, corrida com tora e o uso de arco e flecha. A tribo tem o costume de pintar o corpo em rituais e festas e a prática também se estendeu para o futebol.
O time fez história ao debutar para a primeira divisão do futebol paranaense, no começo de 2014, onde disputou o Campeonato Estadual com times tradicionais como o Remo e Paysandu.
O episódio “Futebol Kyikatejê” vai mostrar a incrível história de como a paixão pelo futebol mudou a vida de uma tribo indígena. A repórter Manuela Franceschini acompanhou a rotina da tribo por dez dias para mostrar todos os detalhes dos treinos, os rituais, a convivência com os vinte jogadores brancos que também moram na aldeia, e os diversos momentos que descrevem uma história única.
– Foi uma experiência transformadora. Nunca conheci pessoas tão generosas e sensíveis com a sua história. Eles são politizados. Não sabia que eles tinham tanta lucidez sobre a situação deles, e eles têm. Foram muitos dias sem dormir. A rotina deles começa muito cedo e a gente queria acompanhar tudo – disse a jornalista Manuela Franceschini.
O canal PFC exibe o “SporTV Repórter” neste sábado, 12, às 10h da manhã, com reprise às 17h30 do domingo (todos os fusos de Brasília).