Sindicato de pilotos da ‘American Airlines’ pede interrupção de voos para Israel

Pilotos da “American Airlines” orientados a não voar para a zona de conflito, para segurança de todos

O sindicato orientou os seus membros a se recusarem voar para a zona de conflito, citando bombardeios em curso entre exército de Israel e o grupo terrorista Hamas, em Gaza. A situação continua tensa em meio a bombardeios

Da Redação – Em medida de urgência, o “Sindicato dos Pilotos da American Airlines” pede interrupção imediata de voos para Israel, citando declaração de guerra. O sindicato orientou os seus membros a se recusarem voar para a zona de conflito, citando bombardeios em curso entre exército de Israel e o grupo terrorista Hamas, em Gaza.

O presidente do sindicato, Ed Sicher, disse num e-mail aos membros que os pilotos da empresa não deveriam voar para Israel até que “possam ter certeza razoável da segurança e proteção da região”.


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O comunicado mais recente do “Departamento de Estado dos EUA”, que alerta que a situação atual em Israel “continua a ser imprevisível” e que o lançamento de morteiros e foguetes pode ocorrer a qualquer momento sem aviso prévio, colocando as aeronaves em perigo.

“Não é prudente ou apropriado colocar conscientemente em perigo as nossas tripulações e passageiros ao manter voos numa zona de guerra”, disse Sicher.

Israel declarou formalmente guerra no domingo (8), ao bombardear a Faixa de Gaza com ataques aéreos em retaliação a um grande ataque surpresa do Hamas. A declaração veio um dia depois de uma incursão sem precedentes dos combatentes do Hamas, que explodiram uma cerca fortificada na fronteira e mataram a tiros civis e soldados em comunidades israelenses ao longo da fronteira de Gaza durante um importante feriado judaico.



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